“O Homem Milagre”
Foi assim que o médico o chamou.
HOWARD O. PITTMAN foi um ministro batista durante 35 anos. Em 03 de Agosto de 1979, a sua artéria principal rompeu-se e, dentro de algumas horas, ele sofreu a morte física. O seu espírito foi separado do seu corpo pelos anjos de guarda e leva-do para o segundo céu (domínio de Satanás), onde ele viu mui-tas coisas espantosas.
Depois, ele foi transportado ao terceiro céu, onde ele apare-ceu perante o SENHOR. Ele clamou por uma extensão de vida física. Foi aqui que DEUS lhe mostrou que espécie de vida ele realmente havia vivido.
Foi-lhe dada uma mensagem para trazer de volta para os solda-dos de DEUS da chuva serôdia desta geração.
Através do testemunho de Howard, DEUS começou a transmitir esta mensagem através de vários meios, tais como: “CHRISTIAN BROADCASTING NETWORK”, a “CHRISTIAN COMMUNICATION NETWORK”, a “TRINITY BROADCASTING NETWORK”, numerosas estações de Rádio, cultos de igrejas e conferências públicas. Através de um ministério de K-7, esta mensagem tem penetrado na maior parte do mundo.
Esta mensagem é “A Maior Notícia desde Pentecostes!!!”
Joel 2:23 – “e vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no senhor vosso Deus, porque ele vos tem dado a chuva temporã moderadamente, e fará descer a chuva temporã, e a serôdia no primeiro mês.
DEDICAÇÃO
Ao CRIADOR SUPREMO, quem de um co-ração de amor, me deu uma segunda oportunida-de. Foi Ele quem tratou comigo, um miserável pe-cador.
Também, à medida que este livro estava tomando forma, surgiram em minha vida duas pessoas que tomaram parte proeminente em sua formação: minha esposa Joyce, que trabalhou ao meu lado e lutou pacientemente para decifrar os meus erros gramaticais, e o meu querido pai, que está agora gozando na Terra-da-Glória com o seu SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO. De vez em quando, DEUS permite a um homem tal qual o meu pai, Ephram Pittman, a andar por esta vida.
Ele me trouxe o primeiro raio de sol e me ensinou a amar e como saber que realmente EXISTE um DEUS que verdadeiramente se preocupa com o in-divíduo. A todos estes, eu humildemente ofereço este livro.
PREFÁCIO
O Dicionário “Webster” define “PLACEBO” como um pseudomedicamento prescrito mais para o alívio mental do pa-ciente (efeitos psicológicos) de que para um efeito real sobre a sua desordem, ou algo para acalmar.
Os médicos nos dizem que se o paciente souber que ele está sendo tratado com um “placebo”, este não funcionará. Em sua mente, ele precisa pensar que se trata de um medicamento real e que o mesmo possui a força ou o poder de curar. Se o pacien-te crer nisto, então o tratamento, como sabemos, tem operado maravilhas em muitos casos que de outra forma não poderiam ter sido tratados. O tratamento com “Placebo” não é, em verda-de, coisa alguma substancial, mas na mente do paciente torna-se real. Para que esta espécie de tratamento dê resultado, o mé-dico precisa convencer o paciente de que o medicamento vai dar certo.
Meu amigo, eu declaro que este é o “tratamento” exato que a maioria dos “cristãos-de-boca” está usando hoje. O médico que está administrando esse “medicamento” é o próprio Sata-nás. Ele dá ao “paciente” um cristianismo adocicado, uma ex-periência chá e cochicha meias-verdades nos seus ouvidos. De-pois ele diz ao “paciente” que tudo isso é a verdade e é só isso de que ele precisa. O “paciente”, tendo sido enganado por Sa-tanás, crê nisso e sai alegre pelo caminho afora, declarando que ele nasceu de novo, e que a sua salvação é real e que essa expe-riência é tudo que ele precisa.
Dr. Satanás permitirá que o seu paciente continue a fre-quentar a Igreja, e permitirá que ele tome parte de quaisquer atividades, isto é, cantar, orar, ensinar na Escola Dominical, e até pregar. Ele permitirá que o “paciente” faça tudo isso e di-zer qualquer coisa em relação ao seu “cristianismo-de-boca”, até falar sobre o poder salvador de JESUS. Sim, ele permitirá que o “paciente” faça e diga tudo isso com uma exceção: essa exceção é que ao “paciente” não será permitido viver a vida que ele confessa com a boca!
O “Paciente” não percebe a necessidade de qualquer outro tipo de “tratamento”, desde que este parece estar dando certo. Vocês sabem, o “paciente” precisa crer que o “medicamento” é bom para ele para que o mesmo dê resultado. Ele precisa confi-ar em duas coisas para esse tratamento dar resultado: no médi-co e no poder de cura do medicamento. Isso explica porque esse tipo de “medicamento” funciona. Funciona pela fé do “pacien-te”. Já foi provado que quanto mais o “paciente” confiar na capacidade do médico e no seu medicamento, tanto mais rápida será a cura. Em outras palavras, quanto maior a fé, tanto maior o efeito do tratamento do “Placebo”.
Dr. Satanás conquista a confiança do “paciente” enganan-do-o a respeito de si próprio. Muitas vezes ele vem como um an-jo de luz (disfarçado). As vezes ele até vem como se fosse DEUS. Uma coisa é certa: Satanás jamais vem em seu próprio nome.
As qualificações que ele ostenta perante os olhos do “paci-ente” são sempre impressionantes e sempre falsas. Tendo iludi-do o “paciente”, ele agora prepara uma armadilha convencen-do-o do grande efeito do cristianismo “açucarado” que ele está prestes a dar-lhe. Ele convence o paciente de que ele precisa sempre tomar somente o que lhe é dado pelo Dr. Satanás, e que ele não deverá buscar outras opiniões de quaisquer outros “mé-dicos”. O “paciente” não deverá jamais dar ouvidos quando al-guém tentar lhe mostrar a fraqueza produzida por esse tipo de vida.
O tratamento “placebo” na Igreja atualmente, é um cristia-nismo de superfície, que contém todos os elementos do verda-deiro cristianismo, com exceção de que, todos eles, são `superfi-ciais’ e `intelectuais’. É um cristianismo de boca, e não de obras. O falso cristianismo das denominações cristãs de hoje, e o cristianismo verdadeiro, contém quase todos os mesmos ele-mentos. A grande diferença está em que o Cristianismo falso é apenas ensinado, enquanto que o Cristianismo verdadeiro pre-cisa ser vivido.
Satanás tem tomado o controle de muitas “Igrejas” de hoje, e com a ajuda de demônios, ele agora tem a maior parte das de-nominações cristãs debaixo do tratamento “placebo”. Todas elas sabem a respeito de DEUS e a respeito do segundo (Novo) nascimento. Todas elas sabem que devemos nos amar uns aos outros, mas somente algumas vivem estas verdades. Os assim chamados cristãos da atualidade são, em sua maioria, profes-sos-de-boca, o que está muito longe de serem “professos-de-coração”. O resultado disto é que eles não possuem poder em suas vidas. Não podem viver uma vida de verdadeiro testemu-nho porque não possuem a VERDADE para os guiar. Eles es-tão sendo guiados por uma mentira.
A Bíblia se refere a esta condição explicitamente… Se al-guém serve ao mundo, de forma alguma poderá servir a DEUS. Conheçam isto e conheçam bem: Para ser um discípulo de CRISTO, devemos estar separados do mundo, santificados. Pre-cisamos viver o cristianismo, e não apenas falar dele. A evidên-cia dessa condição na grande maioria dos cristãos de “boca” de hoje, é encontrada na Bíblia, no livro de Apocalipse, Cap. 3, versículos 14 a 22. Esta é a sétima e última carta.
Me foi revelado por DEUS que essa carta foi escrita para esta era da Igreja de Laodiceia. Estamos atualmente vivendo no fim da história da Igreja, conforme registrado em Apoc. 3:14-22.
“E ao anjo da igreja que está em Laodiceia, escreve: isto diz o amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de deus: eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente; oxalá foras frio ou quente. assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. porque dizes: rico sou, e estou enri-quecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego e nu; aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e vestidos brancos, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez, e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas. eu repreendo e dis-ciplino a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te. eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei e ele comigo. ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono assim como eu venci e me assentei com meu pai no seu trono. quem tem ouvidos, ouça o que o espírito diz às igrejas”.
Vemos, por esta carta, que os “cristãos-de-boca” não estão apercebidos de sua verdadeira condição, desde que eles conhe-cem todos os elementos do verdadeiro cristianismo. Presumem que não precisam de mais nada, porque o Dr. Satanás os con-venceu do poder de cura do seu “tratamento de `placebo'”. Desde que não são obrigados a viver a sua fé, eles, em verdade, não possuem coisa alguma de substancial. É uma “religião to-talmente intelectual”. Com apenas uma religião intelectual, o espírito do homem é sufocado, o que lhe permite praticar coisas imorais em sua vida.
Ele se desculpa indo à “igreja” (templo) e usando a mentira de Satanás de que todos nós praticamos tais coisas e não podemos evitar isso.
Essa religião intelectual permite que o homem vá na “igre-ja” nos Domingos e cante: “Ó como amo a JESUS”. Depois ele “volta para o mundo” durante a semana e executa a hipoteca de algum pobre, e menos afortunado irmão. Ele se desculpa di-zendo que isso é “negócio” e deve ser operado dessa forma, porque a gente não mistura negócios com “religião”! Esta reli-gião intelectual permite quase toda a espécie de imoralidade, e sempre tem uma desculpa pronta suprida pelo Dr. Satanás, e que é sempre aceita pela maioria dos diáconos lá da igreja lo-cal. Esta é a condição em que nos encontramos hoje.
O cristão que possui um “coração”, é ,em verdade, uma exceção, e não a regra. Ele é desprezado pelos “cristãos-de-boca” como sendo um “fanático” ou “esquisito”, e é odiado e perseguido. Não obstante, a maioria não poderá dizer exata-mente porque o odeia. Para o “cristão-de-coração” digo: “Anima-te. Tem bom ânimo”. Nosso SALVADOR foi o primei-ro a ser perseguido, odiado, e desprezado pelo mundo, mesmo até a morte. Através de tudo, Ele permaneceu fiel e foi o primei-ro Vencedor. A boa notícia, meu amigo, é que você também po-derá vencer.
INTRODUÇÃO
O que vou contar é totalmente verdade. Eu sei porque a ex-periên¬cia aconteceu comigo. É tão espantosa que algumas pes-soas acham difícil crer nela. Não tentarei, de forma alguma, convencer os meus leitores, porque isso não compete a mim. A minha tarefa é narrar a experiência. Se você for uma pessoa para a qual esta mensagem é intencionada, você reconhecerá a sua autenticidade pelo testemunho do ESPÍRITO SANTO ao seu espírito.
A única outra declaração que eu gostaria de fazer, em apoio à minha alegação de que esta mensagem é de DEUS para você, é o seguinte fato: Quando DEUS me designou este traba-lho, Ele me disse para ir pela fé e que Ele, DEUS, abriria todas as portas. Esta ordem para ir e contar foi recebida por mim em 07 de maio de 1980, e, em apenas 10 meses, andando pela fé, DEUS me usou para levar esta mensagem a todos os cinquenta estados (dos E.U.A.) e a mais de 20 nações estrangeiras. Isso por si só, não seria tão incrível, se não fosse pelo fato de que eu não possuía, absolutamente, maneira alguma de como financiar esta mensagem. Em 07 de maio de 1980, quando DEUS disse “vai”, eu deixei o meu emprego e saí pela fé, sem nada possuir a não ser a minha fé inabalável em DEUS, e que Ele seria ca-paz de cumprir a Sua Palavra. Eu iniciei a minha longa jorna-da que me levaria, juntamente com esta mensagem, a todas as nações em três anos. Na luz deste fato, não importa o que você possa pensar da mensagem ou de mim, você terá que admitir que, para ela atingir todos os 50 estados de meu país, e mais de 20 nações estrangeiras, num período tão curto de tempo como dez meses, DEUS tinha que fazer isso. Para mim, pelas minhas próprias forças, teria sido completamente impossível.
Antes de contar o milagre, preciso contar a você a respeito de uma pequena parte de minha história pessoal. É necessário fazer isto, porque você precisará desta informação para melhor entender o milagre. Você terá que entender a minha condição espiritual e a minha condição física, para avaliar o grande mi-lagre que DEUS operou na minha vida.
Eu nasci em 24 de novembro de 1928, a sétima criança viva de uma família de oito crianças. Fui educado num lar cristão. Meu pai era diácono na Igreja, por mais de 50 anos… e aos 12 anos de idade, eu fiz uma pública profissão de fé e tornei-me membro da Igreja.
Na idade de 22 anos eu me entreguei à pregação e entrei num colégio de preparação para esse ministério. Depois de dois anos de luta, abandonei o colégio e fui para a cidade de Nova Orleans, onde eu adotei a profissão de Imposição-da-lei. [Poli-cial]. Aqui eu iniciei uma carreira que durou por mais de 25 anos. Durante essa carreira, eu pratiquei a minha fé cristã, de acordo com a minha crença. Eu também tive a oportunidade de continuar a minha educação ao ponto de frequentar o Seminá-rio. Em certa ocasião, enquanto eu servia em tempo integral como um policial e um seminarista, eu pastoreei uma Igreja.
PREPARAÇÃO
No ano de 1978, eu me retirei do Departamento de Polícia Civil de Nova Orleans e mudei a minha família para uma fa-zenda de 61 acres no Mississipi. Foi aqui, nesta fazenda, que minha esposa e eu começamos um novo ministério, abrindo nosso lar para crianças menos afortunadas, crianças negligen-ciadas, abusadas e mal-usadas. Num período de três anos haví-amos recolhido 32 crianças.
Sabendo que a maioria das famílias se consideram abençoadas, criando pequenas famílias, nós nos consideráva-mos abundantemente abençoados, por termos cuidado de 32 crianças nesses três anos.
Enquanto conduzíamos o nosso novo ministério depois da minha aposentadoria, eu ainda estava envolvido numa fase de trabalho de imposição da lei. Este trabalho incluía o treinamen-to de homens e de cães na indústria de petróleo ao largo, para serem usados na descoberta e prevenção do uso de drogas ile-gais naquela indústria. Desde que, parte do meu serviço era o de vender este programa à indústria de petróleo, eu tinha a ne-cessidade de gastar muito tempo viajando.
Cedo, no ano de 1979 eu ainda NÃO estava satisfeito com a minha vida. Sentindo um vazio no meu interior, eu sabia que algo estava faltando. Eu estava ocupado o tempo todo, mas es-tava faminto por algo mais, não sabendo o que esse algo era. Tinha me convencido de que quando abríssemos o nosso lar pa-ra as crianças, isso haveria de satisfazer as minhas necessidades espirituais. Mas não foi assim… Nessa ocasião alguns amigos meus me convenceram a ingressar na política. Devido aos meus muitos anos de experiência na execução da lei, eles pensavam que eu seria um bom candidato para Xerife. Eu gastei toda a primavera e verão trabalhando com todas as minhas forças na minha candidatura. Apenas alguns dias antes das eleições pro-gramadas para 07 de agosto de 1979, eu fui repentinamente acometido por uma grave e desastrosa enfermidade. A noite an-terior à tragédia eu fui deitar-me, como de costume, e cuidado-samente programei na minha mente as minhas atividades para o dia seguinte. Ao acordar naquela manhã, eu estava nauseado e deixei de tomar o meu café. Minha esposa me perguntou se eu não ia comer. Respondi que estava com pressa, a fim de cum-prir o meu compromisso com algumas pessoas que, eu esperava, iam apoiar a minha candidatura para Xerife com contribuições de campanha. Eu não estava sabendo, porém, que DEUS tam-bém tinha planejado um compromisso para mim para aquele dia. Quero lembrar a você que a Bíblia diz que aos homens está ordenado morrerem apenas uma vez (Hebreus. 9:27) e, sem avi-so prévio, o meu dia chegou. Como um raio, a artéria principal na cavidade do meu corpo rompeu-se, causando uma repentina e devastadora perda de sangue.
Fui levado para o hospital local e exames foram feitos ime-diatamente numa tentativa de localizar a área da perda de san-gue. O hospital local era muito pequeno e não possuía equipa-mento suficiente para lidar com o problema que eu havia apre-sentado.
No fim da tarde de 03 de agosto de 1979, o meu médico entrou no quarto onde me encontrava, eu podia perceber pela sua fisionomia que ele estava muito preocupado. Ele me disse: “senhor Pittman, o senhor é um homem muito enfermo. Não temos o pessoal habilitado, nem o equipamento para tratar de sua condição. Estou, portanto, recomendando que o senhor seja transferido imediatamente para o Centro Médico Regional.”
O Centro Médico distava umas 40 milhas [64 Km], e eu pro-testei dizendo ao médico, que eu estava cansado demais para fa-zer a viagem. Querendo descansar, solicitei ao médico a permis-são para que eu ficasse a noite e me transferissem no dia se-guinte. Eu supliquei a ele que me permitisse recobrar as forças e disse: “Talvez eu poderei ir amanhã.” Ele respondeu: “você não estará aqui amanhã.” Eles prepararam uma ambulância, designaram um “paramédico” para me atender na ambulância, e permitiram que minha esposa viajasse junto. À medida que iniciamos a viagem, mais ou menos na metade do caminho do Centro Médico, todos os meus sinais de vida de repente falha-ram. As minhas veias entraram em colapso, evitando que o meu corpo recebesse a transfusão de sangue para manter a minha vida. O “paramédico” me julgou morto e transmitiu pelo rádio o que havia acontecido. Ele solicitou que o hospital designasse um médico para nos encontrar na rampa, explicando que talvez o médico poderia me reviver e fazer voltar os sinais vitais de vi-da.
Quando chegamos, um médico que estava nos esperando me levou imediatamente para a sala de emergência onde uma batalha desesperada foi iniciada que continuaria pelas próximas 24 horas. Um grupo de seis médicos pelejaram desesperadamen-te para conservar a faísca de vida no meu corpo. Sete, daquelas 24 horas, foram gastas na sala de emergência, sete na cirurgia; e as restantes na recuperação. Sete dias foram gastos na U.T.I. Aquelas primeiras sete horas na sala de emergência, foram quando os meus sinais de vida foram restaurados. Após apro-ximadamente três horas de trabalho, um dos médicos saiu da sala e disse a um dos membros da minha família para preparar a família para o pior. Mais tarde o cirurgião-chefe saiu do quarto e disse à minha esposa que eu havia perdido uma quan-tidade enorme de sangue, e que eles não conseguiram parar o fluxo de sangue. Disse ainda que não haviam localizado a rup-tura, mas estavam fazendo tudo que era possível. Ele acrescen-tou que a situação era, deveras, gravíssima e que ele não pode-ria dar-lhe nenhuma base para muita esperança.
Mais ou menos à meia-noite, o médico veio do quarto no-vamente e disse à minha esposa que eles haviam finalmente lo-calizado a ruptura, e que a única maneira que eles poderiam es-tancá-la seria através da cirurgia. O médico acrescentou que se-ria impossível fazer tal cirurgia, porque eu era velho demais e havia perdido muito sangue, e não poderia aguentar fisicamente a operação. Devido a essas condições, os médicos decidiram me colocar novamente na U.T.I., numa tentativa de me fortalecer com alguns nutrientes especiais. Eles estavam esperando que eu aguentasse até segunda-feira. Então, eles especularam que eu teria uma oportunidade de resistir à operação. Assim sendo, eles me levaram de volta para a U.T.I. à meia-noite e às 6:00 horas da manhã seguinte, os meus sinais vitais de vida falharam no-vamente. O médico-chefe saiu da U.T.I. e disse à minha esposa: “É algo mais.” Eles me levaram para a cirurgia e trabalharam sobre mim durante mais de sete horas.
O GRANDE MILAGRE
Num momento de tempo, enquanto os médicos estavam me operando, eu recuperei os sentidos, e percebi que estava mor-rendo. Eu sabia que a minha vida estava me deixando e que eu estava vivendo por mera força de vontade apenas. Cada respira-ção era tão laboriosa e com tamanha dor que eu sabia que o corpo humano não podia sobreviver a tal dor por muito tempo. A cada hálito, parecia que a minha força falharia e uma vez que o ar fosse inalado, então era necessária a mesma força para exalá-lo novamente. Nada era automático. Eu sabia que estava cumprindo o meu tempo certo para morrer. É como se eu tives-se recebido uma revelação: “É agora.”
Sabendo que só DEUS podia me devolver a vida, e que só Ele podia mudar a minha hora marcada para morrer, eu orei uma oração estranha. Minha oração era para que DEUS permi-tisse que eu me apresentasse perante o Seu Trono, a fim de su-plicar por uma extensão da minha vida física. Em qualquer ou-tro lugar e ocasião, tal oração seria fora do comum, todavia, tudo isso estava planejado por DEUS para, no final, servir para o Seu propósito. O pensamento para fazer tal oração foi coloca-do na minha mente pelo ESPÍRITO SANTO.
Ao concluir a oração. eu ouvi uma voz… Óh que voz! Não existem palavras na nossa língua para descrever a vocês o que eu ouvi… Essa voz era hipnótica e totalmente cativante. A tona-lidade era tão doce e linda que pela sua própria tonalidade ela implicava que certamente era DEUS quem estava falando. Eu pensei: “É DEUS! Ele ouviu a minha oração! Ele está agora me respondendo!” A voz continuou a me dizer: “Pare. Não res-pire. Desista. Logo tudo terá terminado. Descanso e paz afinal.”
Ela continuou a insinuar que, se eu obedecesse, eu final-mente teria todas as coisas de que jamais necessitaria. A esta al-tura eu comecei a obedecer e diminui os meus esforços para respirar. Afinal de contas, esta foi a primeira vez na minha vida que eu jamais havia ouvido uma voz sobrenatural audível, por-tanto, vocês poderão compreender a minha total fascinação. Era uma voz tão linda, impossível de descrevê-la com palavras humanas. A própria tonalidade da voz sugeria que era DEUS quem estava falando. Vocês poderão imaginar então a minha boa disposição para obedecer à ordem daquela voz, então come-cei a diminuir meus esforços para respirar.
Então, como um raio, eu clamei: “NÃO”! Isso me veio as-sim como está escrito no livro de Tiago: “RESISTI AO DIABO E ELE FUGIRÁ DE VÓS” (4:7).
Sim, naquele vale, além do vale de lágrimas, no próprio vale da sombra da morte, Satanás veio ao meu encontro e mentiu para mim. Naturalmente, esse ardil não era nada para ele, por-que ele tem mentido para mim toda a minha vida. Ele mentiu agora novamente à medida que eu estava morrendo. Coisa al-guma é sagrada para ele, o pai da mentira, pois agora ele estava sugerindo que ele era DEUS.
Essas são as táticas que o povo do mundo está encarando nesta era final da Igreja. Satanás é, antes de tudo, um mentiro-so. Ele mentiu para Eva e ele não parou de mentir até agora. A parte triste, é que muita gente está comprando as suas mentiras sem o saber. Note que, na minha situação, Satanás não come-çou com uma mentira sem rodeios. Ele disse que se eu o obede-cesse, a dor física cessaria. Isso era verdade, mas todo o resto do que ele disse era pura mentira. Ele tomou apenas a verdade suficiente para dar crédito às suas palavras e depois torceu tudo para o seu propósito, tornando tudo uma mentira. É por isso que é tão difícil apanhá-lo. Em geral, ele sempre terá um pouco de verdade mesclada com sua grande mentira.
A GRANDE EXCURSÃO
O que aconteceu em seguida é tão incrível que algumas pessoas acham difícil crer. Quero dizer desde o início que co-nheço a diferença entre sonhos, visões e uma experiência real. Desejo também frisar que se você não crê que Satanás existe e que os demônios são seres reais, seres individuais; então você estará causando a si mesmo e ao Reino de DEUS um grande prejuízo. É lógico que você não pode compreender, quanto me-nos resistir a um inimigo se você não crê que ele seja real.
No momento em que eu resisti a Satanás, ele fugiu de mim. Os anjos estavam lá e levaram o meu espírito do meu corpo. Es-ses anjos estavam presentes o tempo todo em que Satanás estava me tentando, embora eu não o sabia, porque eu ainda estava na carne. Os anjos não tentaram me ajudar até que eu resistisse a Satanás pela minha própria vontade. A única ajuda que eu re-cebi foi a revelação sobrenatural do ESPÍRITO SANTO de que a voz que eu estava ouvindo era de Satanás e não de DEUS. Obedecer ou não aquela voz era minha escolha.
Quando os anjos elevaram o meu espírito do meu corpo, eles me transportaram imediatamente para o segundo céu. Não foi necessário sair do quarto daquele hospital a fim de entrar no “segundo céu”. Entramos lá naquele mesmo quarto onde o meu corpo físico estava, apenas atravessando uma parede dimensio-nal. É uma parede que a carne não pode atravessar, somente o espírito.
Para você, caro leitor, entender o que estava acontecendo, você precisa entender a separação entre o espírito e a carne. Para saber como isso funciona, precisamos conhecer como nós mesmos fomos formados.
A Bíblia declara que nós, como seres humanos, fomos cria-dos na imagem de DEUS. Para entendermos isto, precisamos saber também o que DEUS é. A Bíblia declara três coisas imu-táveis acerca de DEUS:
1) DEUS é espírito.
2) DEUS é invisível, e
3) DEUS é imortal.
Se fomos criados à Sua imagem, então somos espíritos, somos invisíveis e somos imortais. Portanto, quando olhamos num espelho, não vemos os nossos verdadeiros seres: vemos apenas o “corpo”, ou o “vaso de barro”, dentro do qual habi-tamos. Desde que fomos todos criados na imagem de DEUS, nós todos seríamos imagens de espelho uns dos outros, sem os nossos corpos físicos. Portanto, foi-nos dada uma alma para nos separar uns dos outros a fim de nos tornar indivíduos.
Os animais neste mundo também possuem uma “alma”. A única diferença entre as suas almas e as nossas almas, é que a nossa alma pertence ao nosso espírito e a alma dos animais per-tence ao seu corpo. Quando o corpo do animal perece, a sua alma perece com ele. Quando o nosso corpo perece, a alma permanece com o espírito. Quando o meu espírito foi elevado do meu corpo, a minha alma foi junto. Suponho que a maneira mais simples de identificar a “alma”, seria dizer que ela é a nossa personalidade. O tempo todo que fiquei fora do meu cor-po, eu permaneci um indivíduo, isto é, eu retive a minha pró-pria personalidade. Retive as minhas faculdades. De fato, elas foram grandemente realçadas.
À medida que atravessamos aquela parede dimensional e penetramos no “segundo céu”, eu me encontrei num mundo completamente diferente, muito diferente de tudo que eu havia jamais imaginado. Este mundo era habitado por seres espiritu-ais, tão vasto em número quanto as areias da praia. Esses seres eram demônios, ou anjos caídos, e eram de milhares de formas diferentes. Mesmos aqueles de formatos e formas similares eram contrastados com cores diversas.
Muitos dos demônios estavam em formas e figuras humanas e outros eram similares a animais familiares ao nosso mundo atual. Outros eram de formatos e formas chocantes demais para descrever. Algumas das formas eram tão mórbidas e horripilan-tes que quase me deixaram em estado de náusea.
Quando eu primeiro cheguei no “segundo céu”, eu sabia imediatamente em que direção eu devia seguir a fim de alcançar o “terceiro céu”, onde DEUS estava. Não sei como, mas eu sa-bia. Eu também sabia que eu ia conseguir que a minha oração fosse respondida. Eu teria que aparecer perante DEUS, o Pai, no “terceiro céu”. Eu estava consciente de que estava viajando naquele mundo do espírito, debaixo da proteção do ESPÍRITO SANTO, e que os anjos que estavam me escoltando também es-tavam se movimentando debaixo da mesma proteção. Pode pa-recer estranho a você que, os anjos necessitassem de proteção do ESPÍRITO SANTO, mas lembre-se onde nós estávamos: no “segundo céu”. O “segundo céu” é o local onde Satanás tem localizado o seu trono. Satanás não está ainda no inferno, mas o inferno (Lago de Fogo e Enxofre) será seu destino final.
Todos os espíritos naquele mundo estavam conscientes de nossa presença e estavam conscientes da proteção do ESPÍRI-TO SANTO sobre nós. Para dar a você uma ideia por que essa proteção era necessária, vou dar uma referência bíblica sobre o poder de Satanás conforme demonstrado no “segundo céu”.
O décimo (10º) capítulo de Daniel nos fala a respeito do en-vio, por DEUS, de um de Seus anjos para entregar uma mensa-gem a Daniel. Devido à importância dessa mensagem, Satanás não queria que ela fosse entregue. para que o anjo, enviado por DEUS, do “terceiro céu”, pudesse chegar a Daniel, ele teve que atravessar o “segundo céu”. Satanás enviou um de seus prínci-pes, ou um de seus arcanjos, a fim de impedir o anjo. O anjo de DEUS teve que pelejar e não podia atravessar sozinho, então ele clamou por reforços.
Imediatamente DEUS enviou um de Seus príncipes ou ar-canjos (Miguel), para ajudar o mensageiro, e mesmo isso levou 21 dias. Depois que o anjo entregou a mensagem, ele lembrou a Daniel que ele, o anjo, teria que pelejar o seu caminho de volta através do “segundo céu”.
À medida que nós nos movimentávamos naquele mundo, eu fiquei grandemente desapontado, por meu guia não me levar em direção do “terceiro céu”, onde DEUS estava. Em vez disso, fomos na direção oposta. À medida que nos movimentávamos de lugar a lugar, naquele mundo, eu aprendi muitas coisas a res-peito de demônios.
Eu fazia as coisas de modo diferente no plano do espírito, do que fazemos aqui no mundo físico. Por exemplo: nós não nos comunicávamos com as nossas bocas e ouvidos, mas com as nossas mentes. Era como se projetássemos as nossas palavras sobre ondas do pensamento, e recebíamos a resposta da mesma maneira. Mesmo se eu pensasse para mim mesmo, sem projetar os meus pensamentos, eu descobri que isso realmente não me beneficiava, pois os anjos podiam ler a minha mente.
Eu podia ouvir diferentes sons naquele mundo, mas não ouvia com meus ouvidos. Eu ouvia com a minha mente. Quan-do viajávamos, nós nos movimentávamos quase sempre com a “velocidade do pensamento”, mas não havia sensação de movimento. O anjo dizia para onde íamos e lá estávamos instan-taneamente… Havia ocasiões em que não viajávamos dessa ma-neira, e eu estava, então, bem consciente de movimento. Numa dessas ocasiões em que eu estava consciente de movimento, foi quando me trouxeram de volta para o mundo físico, e me per-mitiram observar os demônios operando lá. Nós nos movimen-távamos aqui, como se estivéssemos flutuando numa nuvem. Ainda assim, eu tinha a sensação de movimento.
Não se iluda a respeito de demônios, pois eles são muito re-ais. A Bíblia fala mais de demônios do que de anjos, e ela mos-tra-nos em Lucas. 10:18 que eles são muito maus. Marcus. 5:8,9 indica como eles são numerosos, e em Mateus. 10:1 mos-tra que eles são imundos. Mateus. 12:21-30 declara que eles es-tão debaixo do comando de Satanás, e Mateus. 8:29, declara que eles podem possuir pessoas humanas (entrar em seus cor-pos e comandá-los).
No mundo dos demônios há uma divisão de poder muito parecida com uma corrente de comando militarmente estrutura-da, com graduação e ordem. Alguns demônios levam o título de “príncipe”, que é sempre o demônio encarregado de um princi-pado.
Um principado é um território, uma área, um local, ou um grupo que poderá variar em tamanho tão grande quanto uma nação, ou um tão pequeno quanto uma única pessoa. Quando Satanás designa uma tarefa a um príncipe, a este é dada a auto-ridade de agir em nome de Satanás e usar de quaisquer meios necessários ou disponíveis para cumprir a sua tarefa.
Quando iniciamos o nosso circuito do “segundo céu”, os anjos começaram mostrando-me os diferentes tipos de demô-nios. Cada demônio me foi revelado da forma que indicava a área da sua especialidade, e eu logo descobri que não existe o que se poderia chamar de “clínico-geral”, em todo o mundo demoníaco. Eles são todos especialistas em seus campos e pos-suem apenas uma área de especialização onde eles operam mui-to bem.
DEMÔNIOS – [PR. WALTENIR. TÓPICO MAIS IMPORTANTE, AO MEU VER]
À medida que cada demônio me foi apontado, eu logo per-cebi uma ordem social, ou uma graduação existente entre eles. Aqueles bem em cima daquela ordem, foram revelados em for-mas similares aos humanos. À medida que descíamos a gradua-ção ou ordem, eu vi demônios em figuras ou formas que pareci-am meio animais e meio humanos. Eu vi demônios em formas parecidas com animais que conhecemos neste mundo e outros em formas e figuras tão revoltantes e mórbidas que vão além da imaginação.
Bem no topo da ordem, estavam os “demônios guerreiros”, que eram a “nata” da “colheita” de Satanás. Eles se movimen-tavam pelo “segundo céu” e até neste mundo físico atual à von-tade, sempre viajando em grupos, jamais sozinhos… Onde quer que eles fossem, todos os outros demônios saiam de seu cami-nho. Estes demônios guerreiros me foram mostrados em forma humana. Eles se parecem com pessoas humanas, exceto que eram gigantescos. Calculo que tinham aproximadamente 08 pés (2,43m) de altura. Eram vigorosos e elegantemente formados, muito parecidos com atletas gigantescos.
Todos os demônios, guerreiros eram bronzeados em cor, como gigantescos soldados de bronze. Parecia que todos os ou-tros demônios estavam sujeitos a eles.
O segundo tipo mais poderoso de demônios também me foi revelado em forma humana, e eles pareciam com pessoas co-muns. Todos aqueles possuindo a mesma área de especialidade, pareciam agrupar-se juntos, mais ou menos, no segundo posto de comando. O principal desse grupo era o demônio da ganância, e continham dentro desse mesmo gru-po os demônios do ódio, da concupiscência, da dis-puta, e alguns outros.
O terceiro tipo ou grupo mais poderoso de demônios me foi revelado em vários formatos e formas. Alguns tinham forma humana, enquanto outros tinham forma meio humana e meio animal. Outros pareciam-se com animais em suas formas. Esses demônios possuíam habilidades na área da magia negra, tais como feitiçaria e áreas a elas relacionadas.
Também entre este grupo estavam os demônios do medo e demônios da autodestruição, como também, demônios que são especialistas em imitar espíritos humanos que já partiram, e se manifestam no mundo físico como fantasmas. Demônios desse grupo, são os que controlam os adoradores de Satanás deste mundo.
Quando chegamos ao quarto grupo, ou ordem, todos os demônios dessa graduação foram revelados em formas outras que não humanas. Alguns tinham formas de animais conheci-dos, enquanto que outros tinham formas desconhecidas. Nesse grupo estavam os demônios de homicídio, brutalidade, sadismo e outros relacionados à carnificina.
Ao nos movimentarmos ainda mais abaixo, na ordem em direção ao fim da corrente de comando, todos os demônios me foram revelados em formas mórbidas e horríveis. Alguns eram tão revoltantes, que a sua aparência causava náusea. Nesse grupo estavam os demônios responsáveis pela perversão sexual.
Eles são tão desprezados pelos seus próprios companheiros, que parecem estar sempre escondidos, sozinhos quando estão no “segundo céu”, e mesmo quando estão neste mundo físico. Eles não se associam com outros demônios, a não ser quando estão executando os seus deveres.
Havia outro grupo de demônios que tive a oportunidade de observar, mas não me lembro muito das suas capacidades.
Isso foi tirado de mim de propósito, porque não me foi per-mitido aprender ou reter, na memória, muito a respeito deles. Nem sei qual a sua categoria, e nem a sua forma me foi revela-da. Não tenho certeza de sua especialização, todavia tenho uma vaga ideia do seu poderoso domínio sobre a carne.
Parece que esse grupo de demônios opera diferentemente de todos os outros, e são usados somente em casos e situações es-peciais que não me foi dado a entender claramente. Só me foi permitido reter essa porção que estou agora transmitindo a você e isto, eu sei, é muito vago.
Estou também consciente de que esses tipos de demônios são mais difíceis de combater do que os restantes. Parece que a sua grande força, descansa na sua habilidade de permanecer anônimos em seu trabalho no ser humano. Entre esse grupo es-tá aquele demônio que possui a habilidade de se manifestar co-mo uma forma de epilepsia no ser humano. Não tenho certeza, mas me parece que outros demônios, em alguns grupos, tam-bém têm a habilidade de imitar a epilepsia. Não sei se os demô-nios, de per si, causam a epilepsia, mas posso lembrar, muito vividamente, que eles podem imitar essa condição nos seres humanos.
Numa ocasião, durante essa excursão pelo “segundo céu”, eu observei os demônios dentro de seus relativos grupos, e expe-rimentei um sentimento apavorante. Era um sentimento esma-gador, opressivo e mórbido. Esse sentimento veio sobre mim, assim que eu penetrei no “segundo céu”, e eu estava me inda-gando o que estaria causando isso.
Foi nessa ocasião que percebi que o anjo podia ler a minha mente, porque o meu anjo da guarda comunicou-me: “Esse sentimento sobre o qual você está indagando, é causado pelo fa-to de que não existe amor neste mundo. O anjo estava me di-zendo que nesse “segundo céu” não há nem um pingo de amor. Wow! Você pode imaginar todos aqueles demônios servindo um mestre que eles não amam, e o mestre governando sobre seres que ele não ama? Pior do que isso, esses companheiros estão trabalhando juntos, por uma eternidade, e nem sequer se amam uns aos outros!
Eu comecei a refletir sobre como o nosso mundo físico, chamado o “primeiro céu”, seria sem o amor! Se DEUS não ti-vesse introduzido o Seu amor aqui no nosso mundo, então esta-ríamos vivendo numa atmosfera sem amor como o “segundo céu”. Por DEUS nos dar o Seu Amor, podemos compartilhar desse amor amando uns aos outros.
Você poderá imaginar como seria no seu próprio lar ou comunidade se eles fossem completamente carentes de amor?
Quando me tornaram consciente do fato de que, não existia amor algum entre os demônios, eu me admirei ainda mais, a respeito da sua motivação e zelo… O que os faz trabalhar tão arduamente? O que os faz executar as ordens de seus superiores tão rapidamente? Eles não se amam, todavia executam essas ordens prontamente e com tal zelo que, qualquer organização militar na Terra, seria orgulhosa de ter soldados tão leais e obedientes. Será que a sua motivação estaria ligada ao julga-mento e à sentença que os esperam? É de parecer que desde a sua rebelião, há muitas eras passadas, enquanto estavam no “terceiro céu”, eles chegaram à um ponto na sua existência on-de não podem mais se rebelar. Pode ser que o único prazer de toda a sua existência, é criar a angústia para a carne.
Mesmo me sendo permitido andar no meio deles, e observar as suas atividades, muitas coisas não me foram plenamente ex-plicadas nem torna¬das claras. Algumas das coisas que eu vi na sua totalidade, não me foi permitido retê-las na memória. Eu sei que a categoria elevada dos demônios, ressentiam a minha pre-sença e me teriam enfrentado, se eu não estivesse debaixo da proteção do ESPÍRITO SANTO. Um dos demônios guerreiros aproximou-se bem perto de mim e me encarou com malícia, mas eu não recuei porque não estava com medo…
Eu sabia que não era comigo que ele tinha que contender, mas com aquEle que me trouxe – o ESPÍRITO SANTO. Os de-mônios da ordem do meio, pareciam me ignorar completamente, e continuaram na sua existência como se eu não estivesse lá.
Aqueles na ordem inferior pareciam manifestar um certo medo de mim, ou medo do anjo que estava me escoltando, toda-via, a ordem superior de demônios não tinha medo de mim, nem do anjo.
O meu acompanhante me informou que ele queria que eu visse um demônio no processo de possuir um ser humano. Neste ponto da minha viagem, eu fui escoltado de volta, através da parede dimensional que separa o “segundo céu” do mundo físi-co. Quando voltamos para este mundo, estávamos no mesmo hospital, onde jazia o meu corpo físico, mas fomos num quarto diferente. Parecia ser uma sala de descanso dos funcionários. Eu vi cadeiras, mesas, pratos com comida, e na sala estavam uma jovem e um jovem, encarando um ao outro, enquanto da-vam risadas e conversavam. Era evidente que eles não podiam me ver e nem ao anjo, todavia eu estava tão perto deles no meu espírito que podia quase esticar as mãos e tocá-los. Eu podia ouvir e entender cada palavra que estavam falando. Eles pensa-vam que estavam sozinhos, e à medida que sorriam e conversa-vam, eles não estavam conscientes da criatura horrível em pé no meio deles.
Esse demônio era tão horrível em aparência e formato que eu o reconheci imediatamente como sendo do grupo inferior – o grupo pervertido.
Os anjos, os demônios e eu, estávamos no espírito naquela sala, e estávamos cientes de tudo que estava acontecendo. Os jovens que estavam na carne, estavam conscientes apenas de si mesmos, pois não podiam nos ver ou ouvir, não obstante está-vamos de volta neste mundo físico. Desde que estávamos no es-pírito, ainda nos comunicávamos com as nossas mentes.
Eu não estava, em verdade, prestando muita atenção às pa-lavras que os dois estavam trocando. Toda a minha atenção es-tava fixa no demônio. Ele era uma coisa horrível, que me fazia lembrar um enorme sapo verde, lodoso e estufado, todo fora de formato e proporção. Ele se movimentou vagarosamente para o rosto do homem e, de repente, assim como um sopro de fumaça, ele desapareceu dentro da face do homem, como se ele tivesse penetrado pelos poros da pele. Quando o demônio entrou no homem, o anjo disse: “Está feito!”.
O anjo então começou a me explicar, como que esse homem específico ficou possesso. Ele disse, o “demônio tornou-se dese-já¬vel e atrativo ao ser humano”. O anjo então frisou que a hu-manidade possui uma vontade soberana, toda sua, além da qual os demônios não podem penetrar. Ele também me informou que nem os anjos podem avançar além dessa vontade soberana do homem. O próprio DEUS jamais violará essa vontade. Fomos criados na imagem de DEUS, portanto, nos foi dada, como DEUS, uma vontade soberana, o direito de escolher nosso pró-prio destino. Não me foi permitido reter tudo que eu aprendi so-bre este assunto.
Eu me recordo, vagamente, que existe outro processo, de-baixo de certas circunstâncias, pelo qual os demônios poderão possuir, ou serem permitidos a entrar em crianças. Me parece que, aqueles demônios daquele grupo misterioso, são os que têm a permissão de fazer isto. Tanto quanto me recordo, é somente debaixo de circunstâncias, fora do comum, que isso pode acon-tecer. De acordo com o que os anjos me informaram, mais do que 90% (noventa por cento), de todos os casos de atividades demoníacas, em seres humanos, é restrita àqueles seres huma-nos que já atingiram ou passaram a idade da responsabilidade.
Durante o curso desta “palestra” que o anjo estava me dando, ele frisou o fato de que, todos os filhos de DEUS recebe-ram o poder sobre os demônios e podem expulsá-los, todavia, esse poder é baseado sobre a fé do cristão. Ele só operará quan-do o cristão sabe, sem dúvida alguma, o que ele está fazendo. Existem cristãos que recebem um dom específico nesta área. São aqueles que foram especificamente chamados pelo ESPÍ-RITO SANTO, para o Ministério de Libertação. Estes também recebem o dom de discernimento.
Quando estamos dando ordens aos demônios, é de suma im-portância saber, com que tipo de espírito maligno (demônio), es-tamos lidando. Nos casos raros onde crianças são possuídas, requer um esforço especial, e uma intuição divina, em cada ca-so, para libertá-las. Um tal caso foi regis¬trado na Bíblia em Ma-teus. 17:14-21.
Todos os cristãos possuem, potencialmente, a capacidade de ordenar demônios.
O meu guia, então, me disse que eles queriam que eu visse a atividade demoníaca no mundo exterior. Eu fui então guiado para fora do hospital, diretamente através das paredes de tijolos para as ruas daquela cidade. Eu fiquei espantado, à medida que observei todas as atividades dos humanos no mundo físico. Ao cuidarem das suas atividades diárias, eles estavam completa-mente inconscientes que estavam sendo seguidos por seres do mundo espiritual.
Eu fiquei totalmente estupefato, à medida que observava, e horrorizado ao ver os demô-nios, de todos os tamanhos e formas, andando à vontade no meio dos seres humanos.
Enquanto que, aprendi que os demônios não podem agir na vida duma pessoa, contra a vontade desta, eu também aprendi que os anjos tão pouco podem fazer isso.
Cada cristão nascido de novo, possui um anjo da guarda, e antes que essa vida cristã chegue ao fim, poderá precisar de uma hoste inteira de anjos para guardá-lo. Aprendi ainda que, os anjos da guarda pelejam por nós, mas não podem pelejar na área da nossa vontade. A peleja deles é uma espécie de proteção do nosso lado “cego” (desprotegido). Eles oferecem resistência aos demônios, quando estes nos atacam fora da área da nossa vontade. Eles não podem oferecer oposição quando os demônios vierem contra nós, através da nossa livre vontade. Lembre-se de que nós fomos criados à imagem de DEUS, e, assim como DEUS, possuímos uma livre e soberana vontade.
Aprendi que os demônios pelejam contra os anjos, se neces-sário, mas eles preferem não fazer isso. Eles sabem, que é mais fácil e seguro, nos destruir através da nossa própria vontade, onde os anjos não podem interferir, do que agi-rem fora da nossa vontade, onde eles teriam que pelejar pessoalmente contra os anjos. Devido a isto, os demônios de-senvolveram grandes habilidades na área da decepção e do en-gano. Eles se movimentam através das nossas vidas, através do engano e da velhacaria, e conseguem nos conservar totalmente inconscientes das suas atividades. Me fizeram perceber o fato de que nem todos os demônios permanecem no “segundo céu”. Existem alguns demônios tão pavorosos que permanecem acor-rentados no inferno, [abismo], todavia, Satanás e seus exércitos de demônios não estão no inferno pre-sentemente. Eles nem querem estar lá. Não me foi permitido ver o inferno, nem os demônios acorrentados lá. Eu só sei que esses demônios que estão acorrentados lá, ultrapas-sam os limites do seu campo de ação.
DEUS em Sua sabedoria, tem permitido a Satanás e seus demônios, certas áreas dentro das quais eles podem operar. Eles não podem ultrapassar esses limites estabelecidos pelo SE-NHOR, e os demônios que estão acorrentados no inferno, fize-ram exatamente isso. Visto que ultrapassaram as restrições es-tabelecidas pelo SENHOR, eles estão agora acorrentados no in-ferno. [Abismo… “conjuro-te que não nos mande para o abismo”.
A Bíblia aponta este fato em muitos lugares no livro de Ju-das. Para Satanás ir além desses limites, ele precisa receber permissão de DEUS. No caso de Jó, a permissão lhe foi conce-dida, mas no caso de Pedro, ela foi recusada. Os demônios que operam em crianças abaixo da idade da responsabilidade, só podem agir mediante permissão especial.
Não me foi esclarecido, que espécies de circunstâncias devi-am estar presentes para que DEUS concedesse tal permissão, mas me foi tornado claro que, em certas circunstâncias, a per-missão é dada. Todavia, a permissão para operar em crianças abaixo da idade da responsabilidade, é raramente concedida.
A maior parte do tempo, tal permissão é negada à Satanás, mas nestes últimos dias, podemos esperar um aumento substan-cial na atividade demoníaca, não apenas em adultos, mas em crianças também. Este aumento de atividades demoníacas, é o que o SENHOR nos advertiu em Marcos. 13:22, quando Ele fa-lou dos incríveis milagres que os falsos profetas operariam nos últimos dias. É difícil entender porque o SENHOR permitiria que demônios operassem em crianças, mas desde que fomos nascidos em pecado, (Salmo 51:5), há sempre esse potencial pa-ra o mal a ser explorado.
Os demônios que estão acorrentados não obtiveram permis-são para a sua atividade, e violaram as restrições estabelecidas pelo nosso SENHOR. Os seus atos ilegais estão registrados em Gên. 6:2-5. Visto que não obtiveram a permissão prévia, eles receberam o castigo imediato.
O castigo específico para o Diabo e seus demônios está re-servado para o tempo do fim, e está registrado em Apoc. 20:1-3. Como você bem sabe, o “Lago de Fogo e Enxofre”, foi criado para o Diabo e seus anjos (demônios), como a sua sorte eterna.
Nesta era, devemos vigiar contra os dardos inflamados de Satanás, os dardos do engano e da tentação, que são permitidos dentro dos limites da “vontade permissiva” do SENHOR. Há um limite de tempo estabelecido pelo SENHOR, dentro do qual os demônios podem operar, mas esse período de tempo ainda não se esgotou. Como cristãos, podemos fazer com que os de-mônios sejam amarrados debaixo da autoridade do nome de JESUS, todavia isto não é permanente! Nós não podemos lançá-los no “inferno”, pois só DEUS pode fazer is-so. É por isso que é tão importante para alguém que acaba de ser liberto, ser adequadamente instruído a permanecer na Von-tade do SENHOR; para que tal pessoa não seja oprimido nova-mente.
Um cristão pode expulsar demônios de uma pessoa perdida, mas a menos que essa pessoa experimente o Novo Nascimento, ou a Salvação em CRISTO, e permaneça na Vontade do SE-NHOR, haverá a possibilidade de os demônios voltarem (Leia Mateus. 12:43-45).
Os demônios são seres espirituais reais, individuais; e são eles que manipulam todo o mal no mundo de hoje. Isto me foi mostrado quando eu estava no mundo espiritual caminhando pelas ruas duma cidade, e observando com horror os demônios em suas atividades de corromper os seres humanos.
Embora os humanos sejam seres espirituais, nós estamos confinados a corpos (físicos). A grande guerra espiritual que se trava furiosamente hoje, é entre o espírito do homem e as forças espirituais da maldade, dirigida por Satanás, forças estas que estão lutando, pelo controle e pela manipulação dos nossos cor-pos carnais, físicos. Os nossos espíritos lutam, pela fé, e através da nossa vontade soberana, enquanto que o Diabo e seus anjos pelejam através do engano, da astúcia, da velhacaria e da tenta-ção.
Não se iluda sobre esta guerra, e nem sobre as armas usa-das, porque as Escrituras são claras e enfáticas sobre ambas. Eu cheguei a ver esses demônios lutando pelo controle daquele corpo humano.
Poderá nos parecer que, a humanidade esteja grandiosa-mente sobrepujada por esses espíritos, porque esses podem ver e ouvir tudo o que nós pensamos, falamos e fazemos; enquanto que nós somos totalmente incapazes de perceber quaisquer de suas atividades. É difícil lutar contra um inimigo que você não pode ver, ouvir ou sentir, mas enquanto você confiar no SE-NHOR, você nada tem a temer.
As vezes, até os cristãos mais fortes poderão duvidar das su-as atividades, e até da sua existência, tornando, assim, mais fá-cil a obra dos demônios. Todavia o homem não foi deixado sem defesa. Sendo criado à imagem de DEUS, o homem, assim co-mo DEUS, possui uma vontade soberana, e nenhum espírito pode violar essa vontade sem a permissão da própria pessoa. Devido a isto, esses demônios desenvolveram grandes habilida-des no engano. O princípio básico de suas operações, é fazer al-go mau, tornar-se desejável, lindo, e não ameaçador, tanto quanto possível, de forma que a pessoa tentada, baixará suas defesas e “aceitará” seja lá o que for, que estiver sendo usado para induzi-la ao pecado. Uma vez que alguém é enganado, torna-se mais fácil para o engano permanecer.
No caso de “possessão”, torna-se mais fácil para o demônio manter o seu controle.
Outra grande defesa que o homem possui, é o seu anjo da guarda. O anjo da guarda não é designado à toda a humanida-de, mas somente aos que são salvos (nascidos de novo) e perten-cem (servem) à DEUS.
Lembre-se de que, assim como os demônios, o anjo da guarda não pode violar a vontade soberana de qualquer pessoa, sendo esta a razão porque a maior parte da sua atividade está reservada a proteger esse indivíduo fora da sua vontade sobera-na. A maior arma do homem, todavia, é a PALAVRA DE DEUS. Em suas descrições das armas usadas na nossa guerra espiritual, Paulo menciona a Palavra de DEUS (Efésios. 6:11-18), como a única arma ofensiva que a humanidade possui. Mesmo que os demônios sejam grandiosamente mais numerosos (milhares contra um indivíduo), o homem está ade-quadamente preparado para a batalha. Devido a uma vontade soberana, anjos da guarda e a Palavra de DEUS, o homem pos-sui defesas superiores e é muito mais poderoso na batalha pela sua alma do que os demônios
.
Portanto, eu digo a você – se você estiver firme em seu compromisso de entrar nessa guerra e vencer, não tema! O seu Comandante e Chefe, Instrutor, Curador e Sustentador, o ES-PÍRITO SANTO, jamais deixará nem abandonará você.
O CAMINHO PARA CASA
Quando os anjos decidiram que eu já havia visto o suficien-te da operação dos demônios neste mundo físico, eu fui levado de volta para o “segundo céu” simplesmente atravessando a pa-rede divisória de uma dimensão para a outra. Chegando no “segundo céu”, o meu guia me levou em direção do “terceiro céu”, e eu estava finalmente feliz. Afinal de contas, era para lá que eu queria ir o tempo todo. Mesmo nesse estágio a minha vi-da física ainda era a minha preocupação principal.
De repente, chegamos num local extremamente lindo. Eu sei que já relatei como era terrível o “segundo céu”, portanto você pode imaginar como foi surpreendente encontrar tudo tão lindo agora. DEUS não me permitiu reter na memória do porquê esse lugar era tão lindo. Mas apenas me recordo que era o lugar mais lindo que jamais havia visto. Esse lugar parecia com um grande túnel, uma estrada, um vale ou alguma espécie de ‘via-expressa’. Ele possuía a sua própria e bri-lhante luz, e era completamente cercado por uma blinda-gem protetora e invisível. Eu sabia que a blindagem invi-sível era a proteção do ESPÍRITO SANTO.
Andando nesse túnel, ou nessa estrada, ou vale, havia o que parecia ser seres humanos. Eu perguntei ao meu guia quem eles eram, ele me disse: “São santos voltando para casa”. Eram os espíritos (almas) de cristãos que haviam morrido na terra, e estavam indo para “casa”. Cada um desses santos estava acom-panhado de, pelo menos, um anjo da guarda, e alguns tinham uma grandes hostes de anjos com eles.
Eu imaginei por que alguns santos eram acompanhados por apenas um anjo, enquanto outros tinham muitos. Eu estava ob-servando à medida que os santos trilhavam o caminho pelo qual todos os santos precisam passar para irem para “casa”. Aqui estava ela, a passagem da Terra para o “terceiro céu”.
Descobri que somente espíritos “autorizados” eram permiti-dos naquele túnel. Nenhum demônio podia entrar lá.
Quando o meu guia havia terminado de me explicar a res-peito da viagem dos santos para o seu lar, eu quis entrar tam-bém no túnel.
O anjo me impediu e disse-me que, nós tínhamos que viajar ao longo do túnel, e não no seu interior. Viajamos, então, para-lelo ao túnel. Enquanto viajávamos aqui, ao longo do túnel, não nos movimentamos à “velocidade do pensamento”, mas andá-vamos como que flutuando sobre uma nuvem. Em outras pala-vras, não havia nuvens, mas o modo de locomoção parecia co-mo se estivéssemos flutuando sobre uma nuvem.
Eu podia ver todos os santos, de todos os tempos se movi-mentando dentro do túnel. Eles eram de forma e formato como seres humanos, todavia eu não podia detectar nenhuma raça, idade ou sexo. Estavam todos trajados igualmente com vestidos que pareciam ser de duas peças: havia uma blusa, ou camisa, e calção tipo esporte. A cor parecia ser de um azul pastel, suave, sendo que uma peça era um pouco mais clara do que a outra. O azul era tão claro que parecia quase branco. Eu percebi que estes santos que eu estava obser-vando ainda não haviam recebido os seus “corpos glorifica-dos”, porque isso precisa esperar até a ressurreição!
De início eu fiquei desapontado, por não me ser permitido a viajar dentro do túnel com os santos, mas o meu desapon-tamento foi suavizado, quando me foi dito que nós íamos para o mesmo lugar que eles. Afinal de contas, eu sabia que, para que a minha vida física fosse ser prolongada, eu teria que me apresentar diante de DEUS. Mesmo agora, a minha vida físi-ca ainda era a minha preocupação principal.
À medida que caminhávamos, eu notei que os demônios estavam começando a cair para trás. Os Portais chegaram à vista, e, quanto mais nos aproximávamos daqueles Portais, tanto mais longe iam ficando os demônios. Quando chegamos perante os Portais, não havia mais demônios à vista, não obs-tante os Portais do Terceiro Céu se abriam para o “segundo céu”, nenhum demônio podia chegar perto.
Em vez de permitir que eu entrasse, o anjo me estacionou em frente aos Portais, ligeiramente para um lado. Ele me orde-nou que eu ficasse lá e observasse, à medida que os santos re-cebiam permissão para entrar no Céu. À medida que os santos eram permitidos a entrar, eu notei uma coisa estranha: Eles só podiam entrar um de cada vez, não podendo atravessar dois juntos os Portais. Me admirei disso, mas o motivo nunca me foi explicado. Tenho estudado isso frequentemente, desde que voltei de lá, e suponho que tenho a resposta: creio ser isso um atribu-to da salvação do indivíduo. Afinal de contas, aquele indivíduo faz a escolha com a sua própria vontade soberana. Lembre-se de que me foi frisado, especificamen¬te, que nós, como imagens do DEUS VIVO, possuímos uma vontade soberana através da qual temos o direito de escolher o nosso próprio destino.
À medida que os santos iam entrando, eu comecei a imagi-nar porque não me foi permitido a fazer, o que eu vim fazer. Eu estava lá, tão impaciente em apresentar o meu pedido perante DEUS, que eu não percebi o ponto principal do que eu estava vendo. Este ponto era tão importante que o próprio ESPÍRITO SANTO FALOU COMIGO. Eu observei os 50 Santos entrando no Céu, mas o ponto que dei-xei de perceber era o quadro do tempo envolvido.
Me foi explicado que, na mesma ocasião em que esses 50 santos morreram na Terra, outros 1.950 seres huma-nos também morreram, ou, em outras palavras, somente 50 (cinquenta) de cada 2.000 (dois mil) entraram no Céu. Os outros 1.950 não entraram lá.
Onde estavam eles? Isso representa apenas 2,5 % indo para o Céu. 97,5 % não conseguiram entrar lá. Será que isto é representativo do mundo inteiro de hoje? Se assim for, 97,5 % da população de hoje, não estão preparados para encontrarem-se com DEUS!
A parte triste, meu amigo, é que isso é, exatamente, repre-sentativo da Era Cristã de Laodiceia, na qual estamos vivendo hoje. Estamos agora no tempo, quando a grande maioria dos religiosos “frequentadores de ‘Igrejas'”, são apenas “professos-de-boca” e não “possuidores-de-coração”.
De início, eu disse que não tentaria convencer pessoa alguma sobre coisa alguma. Todavia, gostaria de oferecer como evidên-cia a Parábola do Semeador, contada por JESUS no capítulo 13 do livro de Mateus. Se você ler este capítulo cuidadosamente, notará que três, fora de quatro pessoas, que ouviram a pregação do Evangelho, rejeitaram-nO.! Isso representa 75 % de qual-quer forma que você olhar.
Mateus 13
1 No mesmo dia, tendo Jesus saído de casa, sentou-se à beira do mar;
2 e reuniram-se a ele grandes multidões, de modo que entrou num barco, e se sentou; e todo o povo estava em pé na praia.
3 E falou-lhes muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear.
4 e quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho, e vie-ram as aves e comeram.
5 E outra parte caiu em lugares pedregosos, onde não havia muita terra: e lo-go nasceu, porque não tinha terra profunda;
6 mas, saindo o sol, queimou-se e, por não ter raiz, secou-se.
7 E outra caiu entre espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram.
8 Mas outra caiu em boa terra, e dava fruto, um a cem, outro a sessenta e ou-tro a trinta por um.
9 Quem tem ouvidos, ouça.
[…]
18 Ouvi, pois, vós a parábola do semeador.
19 A todo o que ouve a palavra do reino e não a entende, vem o Maligno e ar-rebata o que lhe foi semeado no coração; este é o que foi semeado à beira do caminho.
20 E o que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o que ouve a palavra, e logo a recebe com alegria;
21 mas não tem raiz em si mesmo, antes é de pouca duração; e sobrevindo a angústia e a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.
22 E o que foi semeado entre os espinhos, este é o que ouve a palavra; mas os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e ela fica infrutífera.
23 Mas o que foi semeado em boa terra, este é o que ouve a palavra, e a en-tende; e dá fruto, e um produz cem, outro sessenta, e outro trinta.
Estou falando de três quatro [3/4] pessoas, que se preocu-param em ouvir o Evangelho, O rejeitaram! A parte triste sobre isto é que a grande maioria das pessoas que rejeitaram o Evan-gelho, não se dão conta disto! Eles compraram uma mentira de Satanás e foram enganados.
Foram levados a crer em algo, que não é a verdade e foram enganados por Satanás ao rejeitarem o Evangelho.
Coloquem 75 % daqueles que rejeitaram o Evangelho, junto com aqueles no mundo, que nem demonstram interessem em ouvir a Verdade, e você terá a esmagadora cifra de 97,5 % da população do mundo de hoje!
À medida que contemplo este fato, eu agora entendo a re-pugnância do SENHOR com a Igreja de Laodiceia. Também entendo, claramente, os versículos de Mateus.7:22-23 que des-crevem quantas pessoas se apresentam perante o Trono no Jul-gamento suplicando: “…. SENHOR, SENHOR, não profetiza-mos nós em Teu Nome? e em Teu Nome não expulsamos de-mônios? e em Teu Nome não fizemos muitas maravilhas?….” somente para receberem a resposta do SENHOR: “Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”
Encontramos nas Sagradas Escrituras, que às vezes, quan-do o SENHOR estava prestes a revelar uma grande verdade, Ele dizia: “Quem tem ouvidos ouça”. Quando você encontrar esta frase em seus estudos da Palavra Santa de DEUS, eu lhe admoesto para ter muito cuidado, como você vai interpretar o que segue, porque um grande mistério de DEUS está sendo re-velado. Neste ponto é fácil ser enganado. Essas grandes ver-dades, são precedidas por essa exortação, simplesmente porque, a importância do versículo, requer um esforço especial do leitor, para ele ter cuidado como irá receber o que está sendo dito. Es-sas verdades oferecem uma importante visão interna aquilo que o SENHOR está falando, e poderia até ser comparada com um professor, que aumenta a tonalidade de sua voz acima do nor-mal ao palestrar numa classe de estudantes.
Gostaria de enfatizar a importância daquilo que estou di-zendo na minha mensagem, e se você tiver ouvidos espirituais para ouvir, então, por favor, faça aquilo que estou recomen-dando. OUÇA o que eu tenho a dizer a respeito da condição das nossas “Igrejas”, porque o próprio SENHOR tem dito que a condição delas é idêntica à da Igreja de Laodiceia (Apoc. 3:14-22). Pensam que são sadios e que não precisam de coisa alguma quando, em realidade, são desgraçados, miseráveis, pobres, ce-gos e nus… Ouça o que me foi dito! Muitos indivíduos que pen-sam que estão indo muito bem…, estão, em verdade, na beira da condenação eterna!
Tantos professam com as suas bocas que conhecem ao SE-NHOR, quando, em realidade, estão completamente cegos! O Diabo os tem enganado tão completamente, que seria a mesma coisa que se fossem ateístas!
Esse “culto-de-lábios” poderá enganar os homens, mas cer-tamente não engana ao SENHOR. Enquanto os seus corações permanecem no mundo, eles estarão em perigo do castigo eter-no.
Pelas Escrituras podemos ver claramente que onde estiver o coração do homem, lá está também o seu tesouro; e que qual-quer pessoa, cujo coração estiver no mundo, não terá nem a sua próp¬ria alma para entesourar. Eu clamo a você, meu leitor, co-mo uma voz dalém do túmulo: “o homem ou mulher que tem ouvidos, por favor, “ouça.”
UM RUDE DESPERTAR
Quando o último dos 50 santos entrou no “terceiro céu”, eu comecei a entrar também, mas o anjo impediu-me. Ele disse que se eu entrasse, eu não poderia mais sair, e teria que ficar lá até que o Pai me trouxesse de volta. Os anjos me disseram que todos que entram no “terceiro céu” precisam permanecer lá até serem novamente trazidos a este mundo físico pelo próprio CRISTO.
[Pr. Waltenir. Com todo o respeito e admiração que tenho pelo saudoso irmão, e colega Pastor Howard Pittman, penso e ensino diferente acerca desse tema de modo diferente… a saber:
1. Existem, de acordo com a Bíblia, três destinos para os SANTOS e três destinos para os IMPIOS, na ETERNI-DADE, já que somos, (Justos e Ímpios), IMORTAIS no ESPÍRITO, ALMA e CORPO. A ressurreição é sempre do CORPO, já que tanto a ALMA, como o ESPÍRITO, são IMORTAIS, seja para o gozo eterno, ou sofrimento eter-no.
2. Assim, para os Ímpios e Demônios temos: pessoas retidas no INFERNO; no futuro, Satanás e Demônios, serão lançados no ABISMO, e depois, Pessoas e Demônios se-rão lançados no LAGO DE FOGO E ENXOFRE…
3. Para os Salvos temos: pessoas (espírito e almas), retidas na MORTE; pessoas retidas no PARAÍSO; e pessoas no TERCEIRO CÉU, onde está o Trono de Deus, (e onde entraram esses “50”), que voltarão com Cristo, por ocasi-ão do Arrebatamento e da inauguração do MILÊNIO.
Isto é uma notícia gloriosa, meu amigo, eu sempre cri na Bíblia e no que ela diz a respeito da volta do SENHOR trazendo consigo os Seus santos. Este fato foi testificado pelos próprios anjos quando estávamos em pé perante os Portais do Grande Céu.
Querido leitor, isto deveria trazer-lhe grande alegria. Agora não deveria haver mais dúvida alguma: ELE vai voltar!
Quando o anjo disse que eu não poderia entrar, a menos que eu permanecesse lá dentro, eu protestei: “Mas se eu não puder sair novamente, então o meu corpo lá no hospital morre-rá! Isso derrota todo o meu propósito!”; foi a minha resposta enfática! A minha vida física, mesmo a essa altura, ainda era mais importante para mim do que qualquer outra coisa. O meu guia então me disse que eu ficasse de um lado dos Portais e apresentasse o meu caso. Ele me assegurou que DEUS haveria de ouvir e responder o meu pedido.
À medida que me prostrei perante os Portais, o sentimento de alegria, felicidade e contentamento, irradiaram do céu sobre mim. Eu podia sentir o calor que o mesmo produziu, e, em pé, lá, eu supliquei o meu caso. Eu podia sentir o espantoso poder de DEUS. Nenhum ser poderia, de maneira alguma, aparecer perante Ele, mesmo separado pelos Portais, como eu estava, sem experimentar Seu espantoso poder e Sua majestade. No iní-cio, tive um sentimento de medo, um sentimento de culpa que sempre surge em mim quando penso estar me impondo sobre os outros. Na minha imaginação, eu podia visualizar um DEUS ocupadíssimo, que estava aborrecido comigo por ter desviado a Sua atenção de coisas importantes. Então, tão rapidamente quanto este sentimento surgiu, ele desapareceu. Eu então en-contrei força e ousadia, acreditando que eu havia servido ao meu DEUS fielmente por muitos anos. Para mim, eu estava convencido de que este meu pedido seria uma certeza!
Ousadamente comecei a lembrar a DEUS que grande vida de amor, de adoração e de sacrifício eu tinha vivido para Ele. Relatei todas as obras que havia feito, lembrando-O de que eu O tinha aceito quando era ainda bem jovem, e que havia servi-do-o toda a minha vida, por todos estes anos. Eu O fiz lembrar que eu estava agora em apuros, e somente Ele poderia me aju-dar concedendo-me uma extensão da minha vida física.
DEUS permaneceu completamente silencioso enquanto eu falava. Quando eu completei o meu pedido, eu ouvi a verdadei-ra, audível voz de DEUS, à medida que Ele me respondeu. A voz que ouvi, não era a voz doce, que Satanás havia usado para me enganar antes, lá no vale. Você podia juntar o barulho de tempestades, vulcões, ciclones e furacões, e eles não poderiam de forma alguma imitar a voz que eu ouvi… Ela não era, de forma alguma, como aquela doce voz que eu havia ouvido an-tes.
Ela caiu sobre mim por cima dos Portais, mesmo antes que as palavras me atingissem. A tonalidade da Sua ira me derru-bou prostrado sobre o meu rosto, à medida que DEUS começou a me informar que tipo de vida, exatamente, eu realmente havia vivido. Ele me disse o que Ele realmente pensava de mim, e igualmente de outros que fizeram como eu havia feito.
Ele frisou que a minha fé era morta, que as minhas obras eram inaceitáveis, e que eu havia trabalhado em vão! Ele disse que era uma abominação para eu viver tal vida, e depois ter a ousadia de chamá-la de uma vida de adoração. Além do mais, Ele disse que aqueles que fizerem isto, estarão em perigo de ex-perimentar a Sua ira eterna. Ao tratar comigo, DEUS demons-trou a Sua ira para comigo, mas não a Sua ira eterna. Ele disse que existem alguns que experimentarão a Sua ira eterna.
Eu não podia acreditar que Ele estivesse falando comigo dessa maneira! Eu O havia servido durante anos…! Pensei que havia vivido uma vida agradável à Ele. À medida que Ele nu-merava os meus males; eu tinha a certeza de que Ele havia me confundido com outra pessoa. Não havia força em mim nem se-quer para mover-me, quanto mais para protestar, todavia eu es-tava em pânico dentro de mim mesmo.
Não era possível que Ele estivesse falando a meu respeito! Eu simplesmente não podia crer que o que Ele havia dito refe-ria-se a mim. Todos aqueles anos que eu pensei que estava fa-zendo aquelas “obras para DEUS”, e agora Ele estava me di-zendo que o que eu havia feito, eu fiz para mim mesmo (não pa-ra a Sua glória). Mesmo quando eu pregava e testificava sobre a fé salvadora de JESUS CRISTO, eu estava fazendo isso so-mente para mim mesmo, para que a minha consciência fosse aplacada. Em suma, o meu primeiro amor e as minhas primei-ras obras, eram para mim mesmo. Depois que as minhas neces-sidades e os meus desejos fossem satisfeitos, a fim de tranquili-zar a minha consciência, então eu começava a fazer a “obra do SENHOR”. Isto colocou as minhas prioridades fora de ordem e inaceitáveis. Em realidade, eu havia me tornado o meu próprio deus.
Ele tornou isso claro em Seus ensinamentos que Ele é um DEUS ciumento e não tolera nenhum outro deus antes dEle; de carne, sangue, pedra, ou seja lá o que for… Ele não terá outros deuses perante Si. DEUS me disse que Ele não aceitou esta es-pécie de adoração nos dias dos fariseus, e Ele certamente não iria aceitá-la nesta era da Igreja de Laodiceia. Ele tornou isso tão claro para mim, como era possível fazê-lo em palavras e ações. A fim de que as nossas obras sejam aceitáveis, temos que trabalhar de acordo com Mateus. 6:33 que diz: “mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” À medida que DEUS me contou os meus verdadeiros motivos, os versículos das Escrituras em Ma-teus. 16:24-26 e Lucas. 14:26-33 tornavam-se muito claros para mim. Em Mateus 16 está escrito: “Então disse JESUS aos Seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me. Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas o que perder a sua vi-da por amor de mim, achá-la-á..”
Em Lucas 14, começando com o versículo 26, está escrito: “Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, a mãe, e mu-lher, e filhos, e irmãos e irmãs, e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após mim, não pode ser meu discípulo. Pois, qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fa-zer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?”
No versículo 33 do mesmo capítulo, JESUS diz algo que é a pedra angular das duas porções das Escrituras que acabamos de citar:
“ASSIM, POIS, QUALQUER DE VÓS, QUE NÃO RE-NUNCIA A TUDO QUANTO TEM, NÃO PODE SER MEU DISCÍPULO.”
Somente agora, quando eu estava sendo disciplinado por DEUS, estas duas porções das Escrituras se me tornaram claras como cristal quanto ao seu significado exato. À medida que DEUS me apontava os meus verdadeiros motivos, eu podia ver claramente pela primeira vez, que as minhas obras eram mor-tas.
Visto que DEUS estava exibindo a Sua ira sobre mim, eu não podia ficar em pé, nem falar. Nenhuma força sobrou em mim, e eu não era mais do que um trapo podre deitado lá, me contorcendo de agonia. Mas a minha sorte foi que isso não foi a ira “eterna” de DEUS, mas somente uma ira temporária.
É necessário frisar que, em nenhuma ocasião, enquanto DEUS estava me disciplinando, Ele disse que eu não estava sal-vo, ou que o meu nome não estava escrito no Livro da Vida do CORDEIRO. Ele nem mencionou a salvação para mim, mas apenas me falou sobre as obras produzidas através da minha vi-da. Ele me mostrou que o tipo de vida que eu havia vivido, era uma vida inaceitável para um verdadeiro cristão.
Ao falar-me das minhas obras mortas, Ele indicou que exis-tem muitas pessoas que pensam que estão salvas, mas não es-tão. Estas tais experimentarão a Sua ira eterna. Ele também me tornou claro que existem outros filhos Seus que se encontrarão na minha condição atual no Dia do Julgamento, isto me revelou o significado verdadeiro de 1ª Coríntios. 3:15 “se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia, como pelo fogo.”
A primeira vez que eu tentei entrar no “terceiro céu”, o an-jo me impediu. Ele não disse que eu não podia entrar. Ele ape-nas disse que, se eu entrasse, então eu não poderia sair nova-mente, tendo que permanecer lá até que DEUS me trouxesse de volta com Ele. Notem que eu fiz a escolha naquela ocasião.
Eu pensei que havia vivido de acordo com a vontade do SENHOR, e não estava pensando em termos de qualquer obra inacabada. A minha escolha era baseada inteiramente em moti-vos egoístas. Não há palavras para descrever a dor que eu aguentei à medida que a ira de DEUS estava sobre mim por es-sa vida de assim chamado “serviço”.
A agonia era além da possibilidade da imaginação, e o arre-pendimento que senti produziu um peso muito grande, como se fosse um grande fardo me pressionando contra o chão, ou uma grande pedra me esmagando. Tornando-me mais e mais fraco, a minha mente estava freneticamente se esforçando para gravar o que o SENHOR estava me dizendo e ao mesmo tempo lembrar de cada incidente. DEUS não deixa margem alguma para erro, e isso inclui o que quer que seja que estiver em nossas mentes.
A surpresa foi tão esmagadora em sua magnitude, que me deixou sem sentidos. A minha força me deixou imediatamente, assim como, se eu fosse atingido por um raio. Mesmo que DEUS houvesse cessado, e me permitido a pronunciar qualquer palavra de protesto, eu não teria podido fazer isso.
Não tinha mais força para dizer palavra alguma, nem de projetar qualquer pensamento.
Em minha mente eu estava completamente negando os ma-les na minha vida, enquanto que ao mesmo tempo, reconhecia o fato de tê-los praticado.
A minha consciência estava adormecida, mas não a minha mente.
Vagarosamente eu comecei a absorver tudo isso. Você se lembra como a Bíblia nos ordena a não termos outros deuses na nossa vida? Eu havia pensado que o DEUS ALTÍSSIMO era o único DEUS da minha vida, mas eu não estava preenchendo aquela parte das Escrituras que nos diz que se permitirmos que alguma coisa venha entre nós e o SENHOR (não importa o que seja), isso se torna o nosso “deus”. Eu percebi que cada dia da minha vida estava devotado somente a mim mesmo. Eu estava todo preocupado com as minhas necessidades em primeiro lu-gar, e após, então, eu me ocupava com aquilo que o SENHOR desejava.
O dinheiro para ajudar a Igreja, os pobres, ou qualquer ou-tra coisa, era secundária, porque eu era o meu próprio “deus”. Naturalmente, o Diabo estava satisfeito em permitir que eu permanecesse em tal condição, porque enquanto eu estivesse nessa condição, eu de nada valia para o SENHOR ou para o Seu Reino.
Eu permiti que isso acontecesse, porque eu era realmente indiferente para com as coisas do SENHOR. Não era confortá-vel mudar, e eu estava convencido de que eu podia permanecer assim como estava, sem ter realmente que fazer algo (como obedecer aos mandamentos do SENHOR de negar-me a mim mesmo e tomar a minha cruz diariamente e segui-lo).
Por esta razão, a minha vida foi desperdiçada e de nada va-lia aos olhos do SENHOR.
Eu espero que você entenda o que estou tentando dizer, pois é o ponto principal deste capítulo. O fato é que devemos provar que somos verdadeiramente cristãos ao primeiro examinar os nossos motivos através de cada ato em nossas vidas, e depois nos arrepender e reconsagrar as nossas vidas para seguir ao SENHOR diariamente… Quando resolvemos servi-LO em pri-meiro lugar, esta decisão precisa ser seguida de “ação”, caso contrário, será tão inútil como se não tivéssemos decidido fazê-lo.
O MEU PAI VERDADEIRO
Quando DEUS acabou comigo, a entrevista terminou tão repentinamente como se alguém tivesse fechado uma torneira. Não me foi permitido permanecer lá nem refletir sobre o que DEUS havia falado. Os anjos imediatamente me levaram embo-ra, como se eu fosse um trapo estragado, sem força alguma em mim. Totalmente aniquilado, eu não podia nem recompor os meus pensamentos.
Os anjos me carregaram de volta através do “segundo céu”, através da parede dimensional, e para dentro do quarto do hospital onde o meu corpo estava deitado. Só quando che-guei na minha cama, recuperei a minha compostura. Então comecei a protestar violentamente: “Não! Não!” Eu disse aos anjos, “DEUS não me respondeu! Ele não disse sim ou não ao meu pedido! Por favor, óh, por favor, me levem de volta!”, eu supliquei com os anjos.
DEUS é um DEUS de ordem, e Ele jamais faz qualquer coisa ocasionalmente. Desde que toda esta experiência havia si-do planejada por DEUS, os anjos concordaram com o meu pe-dido para me levarem de volta. DEUS estava tratando comigo mansa e carinhosamente através do Seu grande amor, sabendo o que era necessário eu experimentar a fim de que as escamas caíssem de meus olhos.
Durante o tempo em que DEUS estava exibindo a Sua ira para comigo, eu pensei que a Sua ira era terrível e dolorida. Eu aprendi mais tarde que isso não era nada comparado com a dor que os perdidos experimentarão quando eles receberem a Sua ira eterna.
Ao viajar de volta para o “terceiro céu”, eu estava preocu-pado, tentando preparar uma razão lógica ou legítima sobre a qual eu pudesse apresentar o meu caso. DEUS já havia dito que a minha vida tinha sido um fracasso, portanto, eu não poderia oferecer a minha vida passada como evidência de minhas inten-ções de servi-lo. De alguma forma, o pensamento sobre Eze-quias veio à minha mente. Quando DEUS enviou-lhe uma pala-vra para que ele colocasse a sua casa em ordem, ele chorou e clamou a DEUS, e DEUS ouviu-o. DEUS prolongou a sua vida por quinze anos. Eu me lembro, pelos meus estudos, que Eze-quias era do tipo “bonachão”, assim como eu. Me lembro como ele tinha boas intenções em seu coração, mas como tinha, tam-bém, problemas para traduzi-las para sua vivência diária.
Desde que isso parecia ser a mesma espécie de problema que eu enfrentava na minha vida, eu concluí que DEUS tratou Ezequias na base das intenções de seu coração. Por causa dessa suposição, eu concluí que este raciocí¬nio seria a base de minha nova súplica.
Ao chegar de volta perante os Portais do “terceiro céu”, eu fui levado ao mesmo lugar de onde eu havia antes suplicado o meu caso. Com muito menos ousadia, desta vez, pois eu me lembrei de como a ira de DEUS me havia prostrado por terra. Não obstante, eu havia pedido um favor a DEUS e Ele não ha-via me respondido. Desejando a Sua resposta, não importando qual fosse, eu timidamente comecei a suplicar o meu caso no-vamente.
Desta vez DEUS não me derrubou, mas me deixou falar. Ele não falou comigo com ira, mas começou a me responder em uma tonalidade de piedade. Antes de tudo terminado, Ele estava falando com tristeza.
Iniciei a minha súplica citando as Escrituras para DEUS, e comecei a falar-lhe a respeito de Ezequias. Disse para DEUS que eu calculava que Ezequias era o tipo “bonachão”, que as intenções do seu coração eram puras, mas que ele parecia não poder traduzi-las para a sua vivência diária: Aqui estava eu, um insignificante “Zé Ninguém”, a menor criatura de todo o Seu universo, trocando palavras com esse Grande e Terrível DEUS que havia criado tudo. A maravilha disso tudo, é que Ele deixou tudo por um instante, só para tratar comigo! Ele poderia ter me aniquilado com um piscar de olho, ou poderia mandar um su-balterno tratar comigo. Havia uma multidão de coisas que Ele poderia ter feito, não tendo assim, a necessidade de tratar comi-go pessoalmente. Mas Ele não escolheu nenhuma dessas coisas, mas resolveu tratar comigo pessoalmente! Que maravilha! Ele pacientemente tratou comigo através do Seu amor carinhoso e com preocupação, e pacientemente ouviu cada proposta que eu apresentei. Ao demonstrar a Sua preocupação, Ele me mostrou como esta mesma coisa havia sido tentada há muito tempo e fa-lhado.
Com paciência e com cuidado amoroso, Ele me escutava enquanto eu fazia outra proposta. Era como um pai longânimo e amoroso, lidando com o Seu filho ansioso e de olhos esbuga-lhados pedindo permissão para brincar na rua, enquanto que paciente e amorosamente o Pai tentava explicar porque isso não seria possível.
Parecia até que a Sua única preocupação era o meu pro-blema, e de como me ajudar. Eu agora estava desesperadamen¬te procurando alguma palavra que justificaria a Sua concessão a mim de mais uma oportunidade, mas a minha vida havia fra-cassado. Obras de espécie alguma haviam me precedido no Céu, e não demorou muito para que Ele frisasse que intenções, não importa quão boas, de nada valem. Alguém já disse acertada-mente que “A estrada para o inferno está pavimentada de ‘boas intenções'”.
Satanás frequentemente usa as nossas intenções para justi-ficar as nossas ações para nós mesmos.
Certamente, em alguma parte do meu vocabulário, devia haver alguma palavra, pelo menos uma palavra, que eu poderia oferecer como justificação ao meu DEUS para prolongar a mi-nha vida. Depois de ter esgotado as minhas palavras e tendo chegado ao fim, havia apenas uma coisa de sobra. Rebuscando no fundo de minha “sacola”, tudo que restava era uma coisa que sempre havia dado certo para mim: as minhas promessas! Então eu disse: “Pai, se Tu me concederes este pedido, eu Lhe prometo que farei melhor na próxima vez…”
O SENHOR me respondeu assim: “Howard Pittman, você tem prometido antes.” Ele não precisou dizer mais nem uma pa-lavra. Lá estavam elas, todas as promessas que eu havia feito a um DEUS Santo, em toda a minha vida passada. Nem uma de-las foi cumprida. De alguma forma, de alguma maneira, eu ti-nha conseguido quebrar todas elas.
Com nada mais a dizer, sem mais palavras em todo o meu vocabulário, sem saber para onde ir, eu caí de joelhos perante Ele. Tudo o que eu podia dizer era “Amém” para a minha pró-pria condenação. Eu sabia que, se naquele momento Ele me banisse para as profundidades do inferno, seria justo dizer “Amém” para o Seu veredicto.
Há, louvado seja o Seu Santo Nome! Jamais cessarei de agradecê-lo! Naquele momento Ele não exigiu justiça, mas mostrou-me misericórdia. As escamas caíram dos meus olhos e a minha alma de repente se encheu de luz! Aquele Poderoso, Assustador, DEUS TODO-PODEROSO, não era agora mais evidente.
Lá naquele Trono, tratando comigo, estava o meu VERDA-DEIRO PAI. Ele não era mais um DEUS distante, mas um Pai real, genuíno. A consciência de que Ele era o meu verdadeiro Pai e meu melhor Amigo, veio sobre mim pela primeira vez na minha vida. O relacionamento maravilhoso que eu havia goza-do com o meu pai físico e o amor maravilhoso que comparti-lhamos um para com o outro foi, de repente, trazido à minha mente e magnificado mil vezes; pois agora, eu estava com o meu verdadeiro Pai, aquele que me amou tanto, ao ponto de deixar a Sua criação a fim de tratar comigo, o filho pródigo.
Pela primeira vez na vida, eu percebi com o meu olho in-terno, quem DEUS realmente é. Pela primeira vez eu O encon-trei como Ele verdadeira¬mente é: meu verdadeiro Pai, meu me-lhor Amigo. À medida que o conhecimento de quem Ele é inundou a minha alma, uma grande tristeza também se apode-rou de mim. A tristeza veio quando percebi que através da deso-bediência eu havia ferido o meu Pai. Este conhecimento e esta tristeza produziram uma dor que não era apenas um sentimento de culpa, mas dor mesmo, igual àquela que se experimenta na carne, ao sofrermos um ferimento físico. A esta altura Ele co-meçou a me tratar com tristeza e o tom da Sua voz não mais ex-pressava piedade, mas, pelo contrário, o tom era de tristeza ge-nuína… Eu logo percebi que Ele também estava sentindo dor. DEUS estava sentindo dor porque eu estava sentindo dor! Sen-do um DEUS Justo e Verdadeiro como Ele é, Ele tinha que permitir que eu sofresse dor a qual Ele não levantaria de mim. Não obstante ter Ele que permitir que eu sentisse a dor, Ele não deixou que eu a sofresse sozinho… DEUS ALTÍSSIMO, o SU-PREMO, o CRIADOR de tudo, o PAI de todos, não permitiu que eu sofresse sozinho!
Você pode imaginar o que estava acontecendo? O Alfa e Ômega, a Causa de toda a existência do universo, estava sen-tindo dor porque uma mera criancinha da terra estava sofrendo.
Óh! Que amor! Que compreensão!
Isto é muito além do entendimento de uma mera criatura da terra. Óh quão precioso é, para aquEle Grande DEUS, um in-significante filhinho ou filhinha da terra.
A esta altura eu cheguei à conclusão de que, afinal de con-tas, a minha vida física não era tão importante. O que realmen-te me preocupava agora, era saber o que o meu Pai queria. A Sua Vontade, de repente, tornou-se a primeira coisa na minha vida, e a minha vida física não era mais importante. Isto foi quando Ele me devolveu a minha vida física. Somente quando cheguei ao lugar onde a minha vida física não significava mais nada para mim, é que Ele ma devolveu. Agora que o filho pró-digo havia voltado, o Pai podia finalmente falar. Ele podia me dizer qual era o verdadeiro propósito da minha viagem ao Céu, e que Ele tinha uma mensagem que Ele queria que eu transmi-tisse ao povo da Terra.
“Óh espantosa Graça. Quão doce o Som que salvou um mi-serável como eu. Eu estava perdido, mas agora fui achado. Es-tava cego, mas agora vejo.”
Quando as escamas caíram dos meus olhos e eu vi o meu Pai como Ele realmente é, Ele sofria porque eu sofria.
Que grande amor eu experimentei naquele dia! Não há ma-neira pela qual eu possa transmitir a você, leitor, quão precioso você realmente é para Ele; quanto Ele ama a cada indivíduo so-litário neste planeta Terra; e quão precioso você é para o nosso SENHOR.
Se o mundo pudesse apenas conhecer o valor do indivíduo! Eu descobri naquele dia que, se você tivesse sido o único ser humano aqui na Terra, JESUS teria morrido por você! Você tem ouvido dizer que JESUS morreu para salvar o mundo, e certamente Ele fez isto.
Todavia, além desse sacrifício inimaginável, do qual somos completamente indignos, JESUS morreu para salvar você!!
A Salvação é um relacionamento pessoal entre JESUS, e você. O indivíduo, é a coisa mais preciosa para Ele neste mun-do.
Se você não O conhece como seu verdadeiro Pai, o seu me-lhor Amigo, então busque-O agora. Renda-se a sua vontade a Ele agora, orando uma oração simples, mas sincera, pedindo que o SENHOR tome posse da sua vida de todas as maneiras, e lhe perdoe por todos os seus pecados. Se você buscar a JESUS sinceramente, você certamente encontrará a verdadeira fonte de toda a felicidade e paz.
DESPERTAI!!
A mensagem que DEUS me deu, está há muito tempo na Bíblia. Ele nunca me contou uma única coisa que fosse um se-gredo para o mundo, pois a Bíblia testifica à cada um dos cinco pontos da mensagem que DEUS me deu para o mundo de hoje. Apenas o capítulo dez de Mateus (Mateus. 10), por si, só, testifi-ca sobre quase toda a mensagem.
Eu agora repito para você, ponto por ponto, a mensagem completa de cinco pontos que DEUS me deu para transmitir a este mundo atual.
PONTO Nº 1:
PARA AQUELES QUE SE CHAMAM DE CRISTÃOS, ESTA É A ERA DA IGREJA DE LAODICEIA, NA QUAL ESTAMOS VIVENDO. UMA GRANDE MAIORIA DOS ASSIM “CHAMADOS” CRISTÃOS ESTÁ, DE FATO, VIVENDO UMA VIDA DE ENGANO. ELES “FALAM DE JESUS”, E “BRINCAM DE IGREJA”, MAS NÃO VIVEM A SUA FÉ. ELES SE DIZEM CRISTÃOS E DEPOIS VIVEM COMO O DIABO QUER. ELES COMPRARAM A GRANDE MENTIRA DE SATANÁS, DE QUE ESTÁ TUDO BEM COM ELES. O INIMIGO LHES DIZ QUE ESTÁ CERTO IREM À “IGREJA” AOS DOMINGOS E ASSISTIREM AOS CULTOS NO MEIO DA SEMANA, MAS QUANTO AO RESTAN-TE DO SEU TEMPO, ELES DEVERÃO OBTER DA VIDA TUDO O QUE PUDEREM. QUANTO ÀS SUAS VIDAS CRISTÃS, ELES CRE-EM QUE ESTÃO CONFORTÁVEIS E NÃO CARECEM DE COISA ALGUMA, E, COMO RESULTADO, ELES SÃO APENAS CRISTÃOS MORNOS, “SE É QUE SÃO CRISTÃOS”. POR CAUSA DISSO O NOSSO SENHOR DISSE QUE ELE OS VOMITARIA DA SUA BOCA. A BÍBLIA DESCREVE ESTE TIPO DE CRISTÃOS EM APOC. 3:14-22.
PONTO Nº 2:
SATANÁS É UM DIABO PESSOAL.
VOCÊ SABIA QUE SATANÁS É UM “DEUS”? VOCÊ SABIA QUE SATANÁS TRATA NUMA BASE PESSOAL COM CADA INDIVÍ-DUO? ASSIM COMO JESUS TRATA COM CADA INDIVÍDUO NU-MA BASE PESSOAL, ASSIM TAMBÉM O FAZ SATANÁS. A ALMA DE CADA SER HUMANO É ATIVAMENTE DISPUTADA POR AM-BOS, DEUS E SATANÁS, TODAVIA, O JOGO DE NÚMEROS FOI HÁ MUITO TEMPO GANHO POR SATANÁS. ELE ESTÁ GANHAN-DO O GRANDE JOGO DE NÚMEROS (DE ALMAS), DEVIDO À SUA GRANDE HABILIDADE DE ENGANAR, LOGRAR, TAPEAR E DE MENTIR DESCARADAMENTE. ELE TAMBÉM POSSUI UMA GRANDE HOSTE DE DEMÔNIOS QUE SÃO DOTADOS DAS MES-MAS CAPACIDADES E HABILIDADES PARA O AJUDAREM NESSA BATALHA. UMA DAS GRANDES ARMAS QUE SATANÁS E OS SEUS DEMÔNIOS POSSUEM, É UMA GRANDE PORÇÃO DA AS-SIM “CHAMADA” CRISTANDADE. ESSES “CRISTÃOS” NEM CREEM NA EXISTÊNCIA DE SATANÁS E SEUS DEMÔNIOS, QUANTO MAIS QUE OS MESMOS SEJAM UMA AMEAÇA! TODOS NÓS SABEMOS QUE NÃO PODEMOS RESISTIR A UM INIMIGO, SE NÃO CRERMOS QUE ELE EXISTE. AQUELE QUE TEM OUVIDO QUE OUÇA. APRENDA DA PALAVRA DE DEUS, COMO RESISTIR AOS ATAQUES DE SATANÁS.
PONTO Nº 3:
PARA O MUNDO INTEIRO ESTE É O SEGUNDO DIA DE NOÉ. COMO FOI NOS DIAS DE NOÉ, ASSIM TAMBÉM SERÁ NOS DIAS DA VINDA DO FILHO DO HOMEM. COMÉRCIO, PLANEJAMENTO, EDIFICAÇÕES, EXPANSÃO – TUDO ISSO ERA PRATICADO PELA RAÇA HUMANA NOS DIAS DE NOÉ, ATÉ O MOMENTO QUE NOÉ ENTROU NA ARCA. O HOMEM NÃO LIGAVA, NÃO DAVA A MÍNI-MA ATENÇÃO PARA O QUE NOÉ ESTAVA FALANDO, E NEM ACREDITAVA QUE UMA MUDANÇA ERA IMINENTE. A HUMANI-DADE PODIA VER AS NUVENS DE TEMPESTADE NO HORIZONTE, MAS NEM ASSIM CRIA QUE O DILÚVIO ESTAVA ÀS PORTAS. NOTE O PARALELO DE HOJE. A HUMANIDADE PODE VER TO-DOS OS SINAIS DOS ÚLTIMOS DIAS, TODAVIA, NÃO CRÊ QUE AS COISAS VÃO MUDAR. OS HOMENS NÃO CREEM NA IMINENTE VOLTA DE NOSSO SENHOR, E NÃO ESTÃO SE PREPARANDO PARA ENCONTRAR COM O SEU DEUS. PELO CONTRÁRIO, ELES PLANEJAM E EDIFICAM, ELES NEGOCIAM E ACUMULAM PARA SI RIQUEZAS DO MUNDO. MESMO QUE AS NUVENS DE TEMPESTADE DA TRIBULAÇÃO ESTEJAM SE ACUMULANDO NO HORIZONTE, ELES NÃO OUVEM E NEM CREEM. ELES AINDA SE RECUSAM A CRER…
PONTO Nº 4:
PARA AQUELES QUE SE DIZEM CRISTÃOS, ELES SUPOSTA-MENTE SÃO EMBAIXADORES DE CRISTO AQUI NA TERRA. EMBAIXADORES DEVEM REPRESENTAR O SEU GOVERNO EM TODO O TEMPO. NÃO É POSSÍVEL ALGUÉM TER UM TESTEMU-NHO OU PODER EM SUA VIDA, A MENOS QUE TAL PESSOA VIVA A SUA VIDA CRISTÃ EM TODO O TEMPO, VINTE E QUATRO HO-RAS POR DIA, E SETE DIAS POR SEMANA. PARA SER UM REAL CRISTÃO, É NECESSÁRIO VIVER A SUA FÉ, E NÃO APENAS FA-LAR DELA. HONRAR A DEUS COM OS LÁBIOS E NÃO COM O CORAÇÃO, NÃO É ACEITÁVEL, E AQUELES QUE O ADORAM SOMENTE EM PALAVRAS, DEUS OS “VOMITARÁ” DE SUA BO-CA. ELE NÃO QUER APENAS PALAVRAS, MAS OBRAS, DAQUE-LES QUE ALEGAM SER ELE O SEU SENHOR. AQUELES QUE PROCLAMAM PUBLICAMENTE CONHECÊ-LO, É MELHOR CO-NHECÊ-LO DE FATO. PARA O SEU PRÓPRIO BEM, AQUELES QUE ASSUMEM A POSIÇÃO DE LIDERANÇA NO MOVIMENTO CRISTÃO, VERDADEIRAMENTE É MELHOR QUE ELES SEJAM CHAMADOS À ESSA POSIÇÃO POR ELE. AQUELES QUE ACEI-TAM A RESPONSABILIDADE DE ENSINAR, PREGAR OU UM ROL DE LIDERANÇA, TÊM MUITO QUE PRESTAR CONTAS. TUDO IS-SO QUE FOI DITO SE REDUZ AO PONTO RELACIONADO COM O SEU MANDAMENTO REGISTRADO EM MATEUS. 6:33 – ” MAS BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS, E A SUA JUSTI-ÇA, E TODAS ESTAS COISAS VOS SERÃO ACRESCEN-TADAS.”
PONTO Nº 5:
ESTA É A MAIOR NOTÍCIA DESDE O PENTECOSTES! DEUS ES-TÁ ATUALMENTE NO PROCESSO DE RECRUTAR UM EXÉRCITO COM O QUAL ELE VAI SACUDIR ESTE VELHO MUNDO MAIS UMA VEZ… OPERANDO ATRAVÉS DOS SEUS SOLDADOS, DEUS PRODUZIRÁ GRANDES MILAGRES QUE SACUDIRÃO A VELHA E ESTABELECIDA HIERARQUIA DA ASSIM “CHAMADA” RELIGIÃO ORGANIZADA QUE EXISTE NO MUNDO DE HOJE.
Esses soldados que DEUS está agora recrutando, demons-trarão o poder de DEUS de uma forma ainda maior do que os discípulos fizeram na era do Pentecostes. Algumas demonstra-ções serão ainda maiores do que as de Elias.
Isto é fantástico! Esta é a maior notícia de todos os tempos! O recrutamento de DEUS deste exército já está em andamento por algum tempo.
Alguns desses soldados foram trazidos a um cer-to nível de fé e colocados numa posição de “espe-ra”, onde eles permanecerão até que todos os nova-tos sejam trazidos ao mesmo nível de fé
.
Lembre-se de que a Bíblia diz que Ele é o Autor e Consu-mador da nossa fé. Vai ser através da fé dos Seus soldados que DEUS demonstrará o Seu grande poder. Como já foi dito, há muito tempo Ele está recrutando um punhado de bravos. Agora o recrutamento começou de verdade, porque DEUS está prestes a operar os grandes milagres através do Seu Exército que, na Bíblia, Ele nos prometeu que faria. João, o Batista, trouxe ao mundo o espírito de Elias, e ele nem sabia que O possuía. Ele negou, mas JESUS confessou que era assim. O propósito da-quele espírito, era o de endireitar os caminhos para a vinda do SENHOR.
Eu declaro a você que os soldados que estão sendo recrutados agora para se unirem àqueles que foram recrutados no passado, trarão novamente a este mundo o mesmo espírito de Elias. Novamente o propósito é para preparar os caminhos para a volta do SENHOR, pois Ele está prestes à voltar nova-mente.
Você que dorme, é hora de despertar! Você que há anos es-tava naquele estado de “espera”, olhe para cima! Breve você entrará em ação! E para o novo recruta eu digo: Examine a Bíblia diligentemente e busque a Vontade de DEUS para cada aspecto da sua vida.
O tempo é curto para o seu treinamento espiritual, mas você será usado de maneira que você jamais pensou ser possível, se você buscar ao SENHOR em primeiro lugar em sua vida.
Vocês que serão escolhidos agora, serão os soldados da chuva serôdia conforme está escrito na Bíblia. Este recrutamen-to é para o final do grande avivamento anunciado pelo profeta Joel, e que começou no dia de Pentecostes.
O Tempo-do-Fim deste grande avivamento será o início da chuva serôdia, portanto, vocês precisam se preparar para a ba-talha com a disciplina de um soldado profissional.
Saibam isto também: Haverá um tempo ou processo de “se-leção” daqueles que NÃO SÃO qualificados a serem membros deste exército de “Gideão”. Assim como no exército de Gideão, na Bíblia, somente poucos selecionados serão aptos para servir no exército de soldados cristãos que o SENHOR usará na bata-lha da chuva serôdia.
FÉ
Depois que tudo havia acabado, e Sua mensagem havia si-do tornada clara para mim, DEUS me deu a ordem de repetir para o mundo a minha experiência e esta mensagem inteira.
O ESPÍRITO SANTO revelou que o meu ministério, para repetir esta mensagem, seria limitado a três anos. Não me foi dito o que aconteceria após os três anos, ou mesmo se eu teria os três anos completos. O início da contagem para o meu ministério de três anos começou em 7 de março de 1980.
Depois de ter sido instruído sobre o que fazer, DEUS colo-cou sobre mim certas restrições que tornaram impossível para eu fazer o que Ele havia dito que eu deveria fazer. Ele me disse para não recrutar associados nem seguidores. DEUS disse que Ele supriria todas as minhas necessidades e que me enviaria qualquer ajuda de que eu necessitasse. DEUS, então, me devolveu à minha vida, e me disse que eu estava cu-rado. Ele me chamou pelo nome e disse: “Howard Pittman, seja feito a ti, de acordo com a tua fé!”
Quando Ele assim falou, a entrevista estava terminada. Os anjos colocaram as mãos sobre mim, e eu não lembrei de mais nada, até que abrisse os olhos dentro do meu corpo no hospital. A primeira pessoa que me lembro de ter visto, foi o meu médico, que estava em pé ao lado da minha cama. Eu vi um leve sorriso nos seus lábios. Eu o vi virar para a enfermeira e dizer para ela: “Venha ver o homem-milagre”. Eu tentei falar com ele a respeito da minha viagem para o Céu, mas ele não quis escutar. Mesmo que ele havia se recusado a conversar comigo, a respei-to de minha experiência, ele havia confessado com a sua pró-pria boca que ocorrera um milagre!
Agora que penso no grande encontro de revelação que eu tive com DEUS, eu começo a imaginar sobre algumas das coi-sas que eles não me permitiram lembrar, mas vejo claramente porque que tinha de ser assim… Não obstante eu ter estado em pé perante DEUS, em conselho, e não obstante ter recebido esta mensagem dEle, era ainda necessário que eu andasse pela fé. Quase que diariamente a minha fé tinha de ser provada.
Uma das primeiras provas foi a cura que DEUS me havia dado. Ele me havia curado não só da artéria rompida, mas tam-bém de outra semi-rara doença incurável.
Esta doença nada tinha a ver com a artéria rompida ou com o milagre, mas era algo com o que eu já vinha lutando há vinte anos. Era uma condição que os médicos chamavam de “apnea do sono”. É uma enfermidade que, de alguma forma, causa a paralisação da função automática da respiração quando a pes-soa está dormindo. Quando eu tinha um desses ataques, eu acordava com um choque, sem poder respirar. Quando eu sen-tasse e tocasse em algo, eu começava a respirar novamente. Era uma experiência apavorante, mas só me atacava quando eu es-tava dormindo. Tendo recebido tratamento durante os últimos vinte anos de quatro médicos diferentes, eu fui informado de que a causa era desconhecida e que eles não conheciam ne-nhuma cura. De fato, o único tratamento recomendado, foi conselhos sobre dieta e hábitos de dormir. Em ocasiões diferen-tes, os médicos fariam experiências, mas basicamente tudo se resumia na mesma coisa. Não havia melhora e nenhuma cura.
O último ataque que eu tive foi uma semana antes do gran-de milagre. Ele veio à meia-noite, e eu acordei com um choque, sem poder respirar. Sentando na cama, eu agarrei a mão da minha esposa, e ainda não podia respirar. Pulando da cama, corri para o banheiro.
Quando eu pude pegar um copo d’água, eu já estava de joe-lhos. Quando a água tocou nos meus lábios, a respiração voltou novamente. Eu não voltei para a cama naquela noite e, tão logo o consultório médico abriu, eu estava lá.
O médico pareceu frustrado comigo porque ele pensava que eu não estava obedecendo o seu conselho seriamente… Ele me disse: “Sr. Pittman; o sr. não parece estar consciente da gravi-dade desta enfermidade!” Eu lhe assegurei que apreciava o seu conselho e que percebi quão grave era o problema. Ele aconse-lhou a minha esposa a se treinar em como recomeçar a minha respiração em caso que a mesma falhasse novamente. Ela deve-ria aprender como começá-la através da respiração artificial.
Quando eu pedi a DEUS para me curar, foi somente da ar-téria rompida, todavia, quando DEUS disse que eu estava cura-do, isso foi de ambas as enfermidades. DEUS curou ambas as condições, mas de maneiras diferentes. Ele curou-me da “ap-nea do sono” instantaneamente… Este tipo de cura instantânea é conhecida como cura milagrosa. Ele me curou da artéria rompida através de um processo ou de um período de tempo. Ele me disse que eu estava curado, mas, por um período de três meses ou mais, depois que saí do hospital, o meu corpo não sen-tia estar curado.
Às vezes a dor era tão grande, que parecia que eu não iria aguentá-la. Durante esse tempo, a minha esposa suplicava co-migo para que voltasse ao hospital a fim de receber ajuda, con-tudo, eu não podia fazer isto. DEUS disse que eu estava curado, então eu tinha que crer nEle. Se DEUS não houvesse dito que eu estava curado, então eu teria voltado ao hospital para rece-ber ajuda, todavia eu tinha que confiar em DEUS, não importa quanto eu estivesse sofrendo. Depois de alguns meses, o meu corpo finalmente percebeu que havia sido curado. DEUS havia me curado de duas sérias enfermidades, e havia operado de du-as maneiras diferentes. O modo pelo qual curaria a enfermida-de era Sua escolha, todavia, a minha fé estava em jogo em am-bas as curas.
A prova da minha fé era necessária, porque eu tinha que aprender, pela própria experiência, que existe mais de uma es-pécie de fé. A Bíblia fala de quatro (04) espécies diferentes de fé: a fé temporária, a fé morta, a fé intelectual, e a última, po-rém não menos importante: a fé salvadora e verdadeira. Era necessário que eu soubesse de que espécie é a fé verdadeira, porque o meu caminho inteiro com DEUS, para levar esta men-sagem ao mundo, iria ser pela fé.
Naturalmente, teria sido desastroso se eu tivesse tentado caminhar com Ele na espécie errada de fé. A fim de conhecer-mos a diferença, permita expor exemplos dessas quatro quali-dades de fé mencionadas na Bíblia. Vamos tomar como nosso primeiro exemplo a “fé temporária”. Lucas 8:13 diz: “E os que estão sobre a pedra, estes são os que, ouvindo a Palavra, a re-cebem com alegria, mas como não têm raiz, apenas creem por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam.” Notem que aqui diz “por algum tempo”, e depois “se desviam”, possuindo apenas uma fé “temporária”. Se a minha fé tivesse sido ape-nas temporária eu jamais teria recebido a minha cura prometi-da por DEUS. Além disso, a minha cura para a “apnea do so-no”, teria sido apenas temporária.
Nosso segundo exemplo é a “fé intelectual”. Tiago 2:19 diz: “Tu crês que há um só DEUS; fazes bem. Também os demônios o creem, e estremecem….” Apenas dizer com a boca que existe um DEUS não é suficiente, até os demônios O reconhecem. Eu podia ter dito durante todo aquele tempo que eu estava curado, e assim mesmo ter ido ao médico apenas para fazer um “check-up”, mas isso teria sido uma demonstração de “fé intelectual”. Eu teria reconhecido meramente com a boca, não estaria cren-do de coração.
O terceiro exemplo é a fé morta. Tiago 2:17 declara: “Assim também a fé se não tiver obras, é morta em si mesma.” Quando DEUS disse que eu estava curado, eu cri nEle, portanto eu fui tratar normalmente dos meus negócios, não obstante a grande dor que me acompanhava. Eu podia ter permanecido na cama e dito: “Vou esperar até que venha a minha cura.” Se eu tivesse feito isto, a minha cura ainda não teria chegado.
Eu precisava colocar a minha fé em ação (ou obras), para que ela fosse viva. Sem ações ou obras, ela teria sido uma “fé morta”. DEUS disse que eu estava curado, e de fato, eu estava curado! Não obstante a evidência (os sintomas) ser contraditó-ria, eu fui tratar dos meus negócios como se aquela evidência contraditória não existisse. Agora, o quarto exemplo, a fé salva-dora e verdadeira.
Romanos 10:9,10 nos diz: “SE COM A TUA BOCA CONFESSARES AO SENHOR JESUS, E EM TEU CORAÇÃO CRERES QUE DEUS O RESSUSCI-TOU DOS MORTOS, SERÁS SALVO. VISTO QUE COM O CORAÇÃO SE CRÊ PARA JUSTIÇA, E COM A BOCA SE FAZ CONFISSÃO PARA A SALVAÇÃO.”
Quando a Bíblia fala do coração, ela não está referindo-se àquele órgão físico que bombeia o sangue através do nosso cor-po. Ela está falando a respeito do nosso ser interior, do nosso espírito (centro de nossa vida). Portanto, foi com o meu espírito, meu homem interior que eu cri em DEUS, e agi baseado na mi-nha crença. O que DEUS falou para mim aconteceu porque eu cri.
Eu pratiquei essa fé diariamente, e ela tem aguentado a prova numa base diária. A prova não veio por um dia para de-pois cessar. Ela não veio por dois dias, três dias…. e depois es-tava tudo terminado. A prova veio dia após dia, semana após semana, mês após mês…. Eu tinha que encarar cada dia, cren-do no que DEUS havia dito, tratando dos meus negócios como se o meu corpo também cresse…
INCOMPLETO
Desde que DEUS deu-me a ordem, em 07 de Maio de 1980, para ir contar a minha experiência, Ele me tornou disponível vários milhões de dólares de tempo no rádio e na televisão, através da cortesia da “The Christian Broadcasting Network”, “The Trinity Broadcasting Network”, e da “The Christian Communications Network”. Esta mensagem tem se espalhado por intermédio do meio eletrônico, para milhões de pessoas ao redor do mundo. Ele também me deu um ministério de k-7s, que tem agora atingido a metade das nações da terra. Através desse ministério de fitas, muitas pessoas que não podiam me ver na televisão, puderam receber esta mensagem.
O que eu estou lhe dizendo é simples. DEUS permaneceu fiel aquilo que Ele disse que faria. Ele me ordenou que eu fos-se, pela fé, aonde Ele me abrisse as portas. Como resultado, eu tenho aparecido em muitas denominações através dos Estados Unidos. As portas de diferentes denominações têm se aberto pa-ra mim, sem eu ter pedido, porque DEUS me instruiu que eles me convidariam a falar. Isto tem acontecido exatamente como Ele disse que haveria de acontecer. Ele me deu a oportunidade de ir em pessoa e transmitir esta mensagem. Tenho permaneci-do fiel a isto desde o início, como Ele disse que eu devia ser, e Ele tem permanecido fiel ao Seu compromisso.
Estou usando tudo isso para tentar lhe encorajar, querido leitor, neste dia. Se você não sabe com certeza se você é ou não um membro deste exército que DEUS está recrutando, se você não tem certeza de que seu nome está escrito no Livro da Vida do CORDEIRO, se você não sabe se é ou não um cristão nasci-do de novo, eu lhe imploro: Pare com o que você estiver fazen-do, caia de joelhos, e ponha a sua vida em ordem com DEUS! Seja nascido de novo! Eu testifico a você que tudo o que DEUS falou que faria, Ele tem feito, sem qualquer exceção. Ele já fez no meu ministério o que Ele disse que faria, portanto, como alguém poderá dizer que tudo isto foi apenas um “so-nho”, uma “alucinação” ou uma “má viagem”? Tudo se cumpriu! O que estou tentando transmitir à você, meu amigo, é isto, desde o início tenho tentado dizer isto, e agora quero colocar em ter-mos mais simples a minha mensagem:
Chegamos ao fim do tempo assim como o co-nhecemos, e o tempo está prestes a ser drastica-mente alterado, a qualquer dia e hora. O tempo é muito precioso para você e para mim. Falando como alguém que experimentou a morte física, eu fui ao céu, e me foi dada uma segunda oportunidade.
Agora eu suplico a você…. Pode muito bem ser que, quando você cumprir o seu compromisso com a morte, tal-vez você não tenha uma “segunda opor¬tunidade”.
Até este dia DEUS cumpriu tudo o que Ele me falou que iria fazer. Ele tem cumprido a Sua Palavra. Ele tem feito is-to, então quanto mais verdadeira é a Sua Palavra, que nos diz que o tempo está prestes a findar?
HOWARD O. PITTMANN
P.O. Box 107
Foxworth. Mississipi 39843, U.S.A.
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Howard O. Pittman foi permanentemente para casa para estar com o Senhor! Howard serviu no Departamento de Polícia de Nova Orleans por 26 anos, até morrer em 3 de agosto de 1979, e Deus lhe deu uma segunda chance de vida na Terra. Howard serviria ao Senhor por quase mais 40 anos, até morrer pela segunda vez, em 13 de março de 2019.
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[Pr. Waltenir Porto. Fiz alguns destaques com cores variadas; fiz corre-ções ortográficas, e coloquei entre colchetes […] meu entendimento so-bre alguns “ensinos” de Howard Pittman …, não sobre revelações que ele recebeu] …
Umuarama-PR, 24 de outubro de 2023.
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