A Turquia tentará invadir Israel quando a Guerra do Fim dos Tempos no Oriente Médio estiver fora de controle?
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30 de julho de 2024 por Michael Snyder
Você viu o que aconteceu no Oriente Médio? Vivemos em um momento em que o mundo inteiro está enlouquecendo, e estou totalmente convencido de que não demorará muito para que a guerra no Oriente Médio tome um rumo apocalíptico. Até a CNN está admitindo que estamos perigosamente perto de testemunhar uma guerra total entre Israel e o Hezbollah, e em tal guerra ambos os lados não se conteriam. Claro que quando Israel e o Hezbollah começarem a se bombardear com tudo o que têm, outras partes interessadas provavelmente se juntarão à luta. Isso poderia incluir potencialmente a nação da Turquia? No domingo, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan ganhou as manchetes em todo o mundo quando sugeriu que suas forças poderiam realmente entrar na terra de Israel em algum momento …
O presidente turco Recep Tayyip Erdoğan pareceu ameaçar invadir Israel no domingo em apoio aos palestinos e pôr fim à guerra de quase 10 meses que Israel trava contra o Hamas em Gaza.
A Turquia deve ser “muito forte para que Israel não possa fazer essas coisas aos palestinos”, disse o líder turco sobre a guerra. “Assim como entramos em [Nagorno-]Karabakh, assim como entramos na Líbia, podemos fazer o mesmo com eles. Não há nada que não possamos fazer. Devemos apenas ser fortes.”
Isso é loucura.
Mas acho que ele estava falando muito sério.
Em resposta a essas observações, o ministro das Relações Exteriores de Israel está pedindo à OTAN que expulse a Turquia da aliança …
O ministro das Relações Exteriores de Israel pediu à OTAN que expulsasse a Turquia na segunda-feira, depois que seu presidente Tayyip Erdogan ameaçou que seu país poderia entrar em Israel como fez na Líbia e em Nagorno-Karabakh no passado.
“À luz das ameaças do presidente turco Erdogan de invadir Israel e sua retórica perigosa, o ministro das Relações Exteriores Israel Katz instruiu os diplomatas… a se envolverem urgentemente com todos os membros da OTAN, pedindo a condenação da Turquia e exigindo sua expulsão da aliança regional”, disse o ministério.
Não acredito que haja uma ameaça iminente de que a Turquia tome medidas militares contra Israel. Mas sem dúvida, Erdogan é muito perigoso, e ele não é particularmente estável. Durante um evento recente, Erdogan realmente deu um tapa no rosto de um garotinho que hesitou em beijar sua mão em um evento público importante…
Durante o evento, onde o líder foi visto entregando chaves aos novos proprietários de casas reconstruídas como parte de um projeto de urbanização, dois meninos apareceram no palco para cumprimentar o presidente após ele fazer um breve discurso.
Em imagens virais, Erdogan foi visto estendendo a mão para as duas crianças para que elas pudessem beijá-la, mas uma delas hesitou por um momento enquanto olhava para o presidente.
Os espectadores ficaram em choque quando Erdogan rapidamente girou o pulso e deu um tapa no rosto do menino, antes de retomar sua posição e esperar seu beijo.
Se eu fosse aquele garotinho, também não teria querido beijar a mão dele.
Vamos ficar de olho na Turquia e em todos os vizinhos de Israel durante os próximos meses, porque as coisas logo ficarão muito “interessantes” na região.
Na verdade, muitos estão preocupados que a espiral de escalada que estamos testemunhando atualmente possa ser difícil de interromper.
No sábado, um foguete disparado pelo Hezbollah matou 12 crianças ao atingir um campo de futebol no norte de Israel…
Um novo vídeo em close-up surgiu na terça-feira mostrando o momento em que o campo de futebol foi atingido. Ele mostra crianças brincando em um pequeno parque ao lado do campo enquanto as sirenes começam a soar. Os jovens parecem ansiosos, mas não procuram abrigo inicialmente.
Então o som do foguete se aproximando pode ser ouvido, rapidamente se tornando ensurdecedor, antes de atingir o chão a poucos metros da câmera e aparentemente derrubar a garota que segurava o telefone no chão. Por uma fração de segundo, a câmera captura uma enorme bola de fogo disparada pela explosão.
Crianças são ouvidas gritando antes de correrem para se abrigar atrás de um muro, junto com outras. “Mãe! Mãe!”, ela grita enquanto corre para a segurança, enquanto um alarme, talvez disparado pela explosão, pode ser ouvido. O vídeo termina cerca de 30 segundos após o foguete atingir o alvo.
Em resposta, Israel atacou Beirute na terça-feira. O objetivo era matar um comandante militar chave do Hezbollah que foi responsável pelo ataque ao campo de futebol…
Um grande ataque israelense abalou o sul do Líbano tendo como alvo um importante comandante militar do Hezbollah, enquanto aumentavam os temores de uma guerra mais ampla.
Enormes nuvens de fumaça foram vistas sobre a capital libanesa, Beirute, hoje (terça-feira), quando o Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou que o grupo militante Hezbollah havia “cruzado a linha vermelha”.
O exército israelense disse que atacou o comandante militante supostamente responsável pela morte de 12 crianças e adolescentes.
Pouco antes de eu começar a escrever este artigo, as IDF anunciaram que o alvo do ataque havia de fato sido morto.
Seu nome era Fuad Shukr, e ele vinha conduzindo ataques terroristas na região há muito tempo …
As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram a morte de Fuad Shukr, o comandante do Hezbollah que estava por trás de um ataque de drones que matou 12 crianças e adolescentes no fim de semana.
Shukr, também conhecido como Hajj Mohsin, juntou-se ao Hezbollah em 1985. Ele também foi procurado pelo governo dos EUA por sua conexão com o atentado ao quartel de Beirute em 1983, que teve como alvo fuzileiros navais dos EUA.
Shukr serviu como conselheiro sênior do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, na época de sua morte. Ele morreu em um ataque da IDF na terça-feira no sul de Beirute, Líbano.
Agora veremos o que o Hezbollah decidirá fazer em resposta.
Antes do ataque israelense, o chefe do Hezbollah havia prometido que qualquer ataque a Beirute significaria que Tel Aviv seria alvo em troca …
Na segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores do Líbano disse à CNN que um ataque israelense nos subúrbios ao sul de Beirute, ou no aeroporto internacional, “certamente levaria à guerra”. O chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, disse repetidamente que qualquer ataque israelense à capital libanesa levaria a um ataque do Hezbollah a Tel Aviv.
Tenho certeza de que o Hezbollah fará algo em resposta. Mas não creio que uma guerra total vá acontecer tão cedo. Ainda acho que estamos pelo menos a alguns meses de distância. Mas um dia de ajuste de contas está definitivamente se aproximando. Os israelenses estão absolutamente determinados a mover o Hezbollah para o norte do Rio Litani, e o Hezbollah alertou que no momento em que as tropas da IDF entrarem no sul do Líbano, uma guerra total começará.
Então, vamos ver o que acontece. Acho que ambos os lados gostariam de evitar uma guerra total, mas ao longo da história, grandes guerras irromperam “mesmo quando os líderes não as queriam” …
Israel quer remover a ameaça do Hezbollah completamente, movendo-a de volta para o Rio Litani, de acordo com a Resolução do Conselho de Segurança da ONU que encerrou a última grande guerra entre os dois em 2006. “Se o mundo não tirar o Hezbollah da fronteira, Israel o fará”, disse o ex-membro do gabinete de guerra israelense Benny Gantz em dezembro.
E assim, apesar da grandiloquência, das pressões domésticas, dos medos e das escaladas, a luta entre Israel e o Hezbollah continua a ferver em vez de transbordar. Ninguém parece querer essa guerra. Mas, como Hochstein alertou no mesmo webinar: “Guerras começaram historicamente, ao redor do mundo, mesmo quando os líderes não as queriam, porque não tinham escolha.”
Já escrevi bastante sobre “as três guerras do apocalipse”, e esta guerra do fim dos tempos no Oriente Médio é uma delas.
Desde outubro passado, essa guerra vem ocorrendo em um nível relativamente baixo, enquanto Israel e o Hamas se enfrentam.
Mas, eventualmente, essa coisa vai sair do controle, e a morte e a destruição que testemunharemos chocarão o globo inteiro.
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Em um movimento tático impressionante, Israel assassina o líder do Hamas Ismail Haniyeh em Teerã enquanto a nação terrorista promete guerra total com o Estado judeu
Publicados 32 minutos atrás
Sobre 31 de julho de 2024
Por Geoffrey Grider
O líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, foi assassinado nas primeiras horas da manhã no Irã, disse o grupo terrorista palestino na quarta-feira, descrevendo o ataque como uma “escalada severa” que não atingiria seus objetivos.
Em um movimento que certamente desencadeará uma resposta sem precedentes, o líder do Hamas Ismail Haniyeh, um dos “três grandes” em papéis de liderança no grupo terrorista, foi surpreendentemente assassinado no Irã nas primeiras horas desta manhã enquanto dormia em sua residência em Teerã. Haniyeh é o líder político da organização terrorista Hamas. Ele estava visitando o Irã para a posse do novo presidente iraniano Masoud Pezeshkian. Você pode esquecer tudo sobre aquele “acordo de cessar-fogo de reféns pela paz” agora, ele acabou. E agora?
“E Jacó chamou seus filhos e disse: Ajuntai-vos, para que eu vos diga o que vos há de acontecer nos últimos dias.” Gênesis 49:1 (KJB)
Israel está se aproximando muito rapidamente do ponto sem retorno na frente do campo de batalha, com a possibilidade de uma guerra de três frentes no Oriente Médio. Eles estão atualmente em guerra com o Hamas em Gaza, flertando com a guerra com o Hezbollah no Líbano e, dependendo de como o Irã responder ao assassinato de Haniyeh, guerra com Teerã também. Os Estados Unidos teriam que entrar nisso para evitar que Israel fosse dominado, ou Israel teria que usar armas nucleares táticas. Se esse fosse o caso, você veria a Rússia e a China, que têm um pacto de defesa militar com o Irã , intervindo. Se você se lembra, esse foi nosso primeiro artigo em 1º de janeiro de 2020, o ano em que tudo se tornou bíblico. Esse é o memorando.
Líder do Hamas Ismail Haniyeh assassinado em ataque com míssil em Teerã
DO JONAL “THE TIMES OF ISRAEL”:
A Guarda Revolucionária Islâmica do Irã também confirmou a morte de Haniyah, horas depois de ele comparecer à cerimônia de posse do novo presidente do país, Masoud Pezeshkian, e disse que estava investigando.
Em uma declaração divulgada pela mídia iraniana, Pezeshkian disse que o Irã “defenderia sua integridade territorial, dignidade, honra e orgulho, e faria os ocupantes terroristas se arrependerem de seu ato covarde”.
A Guarda Revolucionária do Irã ecoou o aviso de Khamenei sobre retaliação contra Israel:
“Sem dúvida, este crime cometido pelo regime sionista será recebido com uma resposta dura e dolorosa da poderosa e vasta frente de resistência, particularmente do Irã islâmico”, disse um comunicado.
Foi o segundo assassinato de alto perfil atribuído a Israel em questão de horas, vindo depois de um ataque aéreo em Beirute que matou o principal líder militar do Hezbollah. Não houve comentários imediatos sobre o ataque de Teerã por parte das autoridades israelenses.
Israel prometeu matar Haniyah e outros líderes do Hamas após o devastador ataque do grupo terrorista baseado em Gaza em 7 de outubro contra Israel, que matou 1.200 pessoas e fez 251 reféns. Haniyah, normalmente baseado no Catar, tem sido o rosto da diplomacia internacional do grupo terrorista palestino enquanto a guerra desencadeada pelo ataque se alastra na Faixa de Gaza, onde três de seus filhos foram mortos em um ataque aéreo israelense. Ele é o oficial mais graduado do Hamas morto desde o início da guerra.
Um dos guarda-costas de Haniyah também foi morto, disse o IRGC. Um porta-voz militar israelense não respondeu imediatamente a um pedido de comentário, e não houve nenhum comentário oficial de Israel.
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Observação do Pr. Waltenir Porto, em 01/08/2024.
Amados (as).
Preparem-se para a Guerra de Gogue e Magogue, ou seja, a Terceira Guerra Mundial, conforme já escrevi em 11/07/2024 e reitero aqui abaixo:
[Pr. Waltenir Porto
Escrito em 11/07/2024. www.waltenirporto.com
ADENDO em 01/08/2024: estoquem alimentos, água e remédios de uso contínuo para, no mínimo, 3 meses e tomem as recomendações descritas na Profecia sobre os “Três dias e Três noites de Escuridão”.
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